Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.
O que temos assistido nesta última semana é que o aparecimento de determinadas figuras públicas e políticas no palco mediático tem gerado, na opinião pública, um conjunto de circunstâncias e realidades que trazem para o espaço público o avivar da memória de uma má experiência coletiva para os portugueses. O que tem, ainda, provocado um conjunto de “zig-zagues” discursivos e permanentes alterações de retórica que o cavam desconfiança, indiferença e repulsa, para além (...)
(fonte da foto: bom dia luxemburgo) Antes de mais, importa relembrar, porque a história nunca deve ser travada, que Durão Barroso, em junho de 2004, abandonou a sua responsabilidade política traindo os portugueses, nomeadamente os que em 2002 o elegeram Primeiro-ministro, para correr até à cadeira do poder da Comissão Europeia (que nada ou muito pouco beneficiou Portugal). Antes de mais, importa relembrar, porque a história nunca deve ser travada, que Durão Barroso, enquanto (...)
(crédito da imagem: Nelson Garrido, in jornal Público) A alterações climáticas e a crise energética são questões verdadeiramente preocupantes e importantes nos tempos de hoje. Já o eram a alguns anos e com a evolução do contexto a realidade tornou-se um problema premente. De tal forma que há um conjunto de instituições, como a ONU, a União Europeia, o Papa Francisco que têm como bandeira e medidas estratégicas o combate às alterações climáticas e a descarbonização (...)
Mesmo antes do encerramento, que deverá apresentar a apoteose do congresso (pelo menos a fazer fé nas tradições congressistas e das convenções dos partidos), há já dois momentos chaves na reunião magna dos socialistas. Por uma questão de ética política, independentemente dos convicções partidárias de cada um, sejamos, no mínimo, democraticamente honestos. A política e o confronto ideológico-partidário ainda têm ética republicana e podem ser dignificados e (...)
Está tudo em suspenso quanto ao desfecho final das eleições legislativas do próximo dia 30 de janeiro. Poderá vencer o PSD? Poderá vencer o PS? Que aritmética parlamentar irá proporcionar o resultado eleitoral? Haverá, novamente, um partido vencedor que não governa e um derrotado que forma governo? Teremos nova e reformulada geringonça (à direita ou à esquerda)? Estará mesmo posta de parte uma eventual maioria, seja do PS ou do PSD? Há, pelas várias sondagens e (...)
publicado na edição de hoje, 20 de setembro, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos Na volta do correio Estamos a duas semanas do “dia D” eleitoral e durante todo este período de pré-campanha e campanha ouvimos falar muito pouco de política concreta e real. Em contrapartida os cidadãos foram demasiadamente ocupados com distracções e (...)
Como se não houvesse amanhã, nem nada de mais importante, continua a guerra político-partidária em torno dos cartazes/outdoors da campanha eleitoral. Agora as atenções viram-se para os cartazes da coligação "Portugal à Frente" com as críticas do Partido Socialista a preencher espaço nas redes sociais, como resposta à (...)
e também nos "pés" deste arranque da campanha eleitoral do Partido Socialista. A controvérsia é mediática e tem ocupado a discussão pública e alguns espaços na comunicação social. Tudo começou por ser uma mera e dispensável discussão estética sobre o primeiro cartaz da campanha eleitoral do PS para as eleições legislativas de 2015. Apenas e tão somente uma questão estética e de marketing que tinha tudo para terminar em poucos dias. Só que o "pior" estava para vir. (...)
Termina hoje, às 24:00 horas, a campanha eleitoral referente às Eleições Autárquicas 2013. Três eleições num processo só: Assembleia Municipal, Câmara municipal, Assembleia de Freguesia. Aqui em Aveiro a discussão centrou-se nalguma insatisfação em relação à política e aos políticos, que se traduziu num confronto de ideias entre o votar, o tipo de voto (nulo ou (...)
Por diversas vezes o afirmei: quem, fora do óbvio confronto político, se preocupar mais com ataques às outras campanhas em vez de transmitir a sua mensagem/programa e objectivos eleitorais, correrá o risco de “perder” as eleições. Aliás, muito desta minha convicção é espelhada na discussão que tem estado a surgir nas redes sociais aveirenses, em relação à campanha, às propostas, às quezílias, às candidaturas/listas: as pessoas começam a sentir algum cansaço da (...)
(podia também ser o meu espaço "A Ler os Outros...")A TSF realizou, no dia 28 de Abril, o seu Fórum com a presença de José Sócrates.As reacções foram intempestivas, extemporâneas e acusatórias quanto à isenção da TSF.De tal forma que a Jornalista Ana Catarina Santos da TSF, que eu prezo e admiro, teve a sua própria reacção de descontentamento pela forma como a "sua" rádio estava a ser atacada: O "caso" TSF (...)
Os debates televisivos chegaram ao fim... Começa agora o "circo" da campanha. As emoções, a agressividade, a confiança, a conquista e consolidação de eleitorados. Também as promessas que ficarão ou não por cumprir.Em relação aos debates, a minha conclusão é que não serviram para conquistar indecisos mas sim para consolidar que já decidiu.Paulo Portas foi, em alguns momentos, bastante seguro e incisivo.Manuela Ferreira Leite, para quem a via como o "elo mais fraco" foi a (...)