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Debaixo dos Arcos

Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.

31.Jan.13

O dia de hoje... em disparates.

mparaujo
Já há muito tempo que não me lembro de olhar para as notícias do dia e assistir a tanto disparate. Se não fosse dia 31 de janeiro, diria que era Carnaval (se é que ainda existe). Mas reconheça-se que o dia de hoje foi pródigo. 1. RTP Continuo defensor do serviço público de televisão, continuo defensor da RTP (mesmo que sujeita a redefinições), continuo perfeitamente solidário com os profissionais da RTP, com os conhecidos que tenho na RTP e com alguns Amigos que tenho na (...)
12.Out.12

Os Fanáticos dos Pópós…

mparaujo
Não tem nada a ver com o caso/situação que levou o presidente da autarquia do Porto, Rui Rio, até às instâncias judicias num processo de difamação. Aqui trata-se mesmo de “pó-pós”… vulgo automóveis. E para aguçar o apetite, trata-se de carros políticos/partidários. É que Portugal (ou uma parte dele), de repente, acordou para o verdadeiro problema do país: os quatro novos carros do grupo (...)
02.Set.12

Tiros nos pés

mparaujo
"Tiros nos pés" é algo que percorre todo o espectro político-partidário parlamentar, desde a posição (ao qual acresce o Governo) à oposição. E neste campo, o Partido Socialista parece disposto a alcançar o primeiro lugar no "pódio". Uma coligação que conseguiu ser sólida com Durão Barroso e Manuela Ferreira Leite, uma coligação que aguentou uma governação de Santana Lopes (demovida por Jorge Sampaio), não é uma coligação que abane, rache ou caia por causa da RTP. (...)
13.Nov.11

Rir de quê?!

mparaujo
A área socialista anda em pulverosa com duas realidades distintas, mas que revelam a necessidade de sustentar externamente uma oposição pouco consistente e sem propostas concretas para o país e para uma realidade que tem muito de (i)responsabilidade da gestão nos últimos seis anos. Primeiro, quando José Sócrates era primeiro-ministro, crucificavam publicamente o Presidente da República por entenderem que se envolvia em áreas que não lhe diziam respeito e que se intrometia (...)