Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.
Até aos finais do século XVII, nas monarquias europeias, o Bobo da Corte tinha como funções fazer rir/divertir o Rei e a Rainha, a Corte do Reino, usando a ridicularização e o sarcasmo, sem sofrer consequências dos seus actos. Além disso, através do escárnio, apontava os vícios e as características da sociedade de modo grosseiro. Em plena campanha eleitoral europeia e em plena Comissão Parlamentar, o "Reino" sobressaltou-se com a perturbadora surpresa ao descobrir que tinha um (...)
publicado na edição de hoje, 12 de março, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos Offshore pariu um rato Andava o país inquietantemente à espera e à espreita trocadas entre o ministro das Finanças, Mário Centeno, e o ex-presidente da Caixa Geral de Depósitos, António Domingues, quando, de repente, a modos que caídos do nada, surgem 10 milhões de euros e 20 declarações não tratadas pela Autoridade Tributária de transferências para Offshorese que provocam um tsunami na (...)
publicado na edição de hoje, 19 de fevereiro, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos A política da sms É normal e concebível que um país pare por causa de uma sms? Não... a menos que esse país seja Portugal. Só mesmo aqui. Por mais que o Partido Socialista e o Governo queiram justificar o injustificável o recente processo da CGD foi uma completa trapalhada e confusão política desde o seu início. E por tudo o que até agora foi revelado, quer na comissão parlamentar, quer (...)
É certo que os impactos públicos (custo para o Estado e contribuintes) da participação do Estado na recapitalização do BES em nada terão a ver com o valor injectado no BPN que ronda os sete mil milhões de euros (qualquer coisa como cerca de 700 euros a cada português). A dimensão do caso BES é menor que a do BPN (em parte pela estratégia de (...)
Muitas vozes se levantaram para bradar aos céus sobre o facto da Administração da Caixa Geral de Depósitos contemplar mais um administrador que no anterior governo. A anterior administração era composta por sete administradores e três membros do conselho fiscal. A nova Administração do banco do Estado é composta por onze elementos.Apesar disso, a CGD vê reduzir em cerca de 4,8% os gastos com as remunerações do (...)