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Debaixo dos Arcos

Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.

16.Mai.19

De repente... o Reino descobriu que tinha um "bobo da corte"

mparaujo
Até aos finais do século XVII, nas monarquias europeias, o Bobo da Corte tinha como funções fazer rir/divertir o Rei e a Rainha, a Corte do Reino, usando a ridicularização e o sarcasmo, sem sofrer consequências dos seus actos. Além disso, através do escárnio, apontava os vícios e as características da sociedade de modo grosseiro. Em plena campanha eleitoral europeia e em plena Comissão Parlamentar, o "Reino" sobressaltou-se com a perturbadora surpresa ao descobrir que tinha um (...)
12.Mar.17

Offshore pariu um rato

mparaujo
publicado na edição de hoje, 12 de março, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos Offshore pariu um rato Andava o país inquietantemente à espera e à espreita trocadas entre o ministro das Finanças, Mário Centeno, e o ex-presidente da Caixa Geral de Depósitos, António Domingues, quando, de repente, a modos que caídos do nada, surgem 10 milhões de euros e 20 declarações não tratadas pela Autoridade Tributária de transferências para Offshorese que provocam um tsunami na (...)
19.Fev.17

A política da sms

mparaujo
publicado na edição de hoje, 19 de fevereiro, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos A política da sms É normal e concebível que um país pare por causa de uma sms? Não... a menos que esse país seja Portugal. Só mesmo aqui. Por mais que o Partido Socialista e o Governo queiram justificar o injustificável o recente processo da CGD foi uma completa trapalhada e confusão política desde o seu início. E por tudo o que até agora foi revelado, quer na comissão parlamentar, quer (...)
10.Out.14

Afinal podemos ser todos BES

mparaujo
É certo que os impactos públicos (custo para o Estado e contribuintes) da participação do Estado na recapitalização do BES em nada terão a ver com o valor injectado no BPN que ronda os sete mil milhões de euros (qualquer coisa como cerca de 700 euros a cada português). A dimensão do caso BES é menor que a do BPN (em parte pela estratégia de (...)