Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.
Não há um lado ou o outro. Não há justificação ou argumentação que sustentem a barbárie adjacente à morte e ao terrorismo. Não há paralelismo entre a legítima luta de um povo pela conquista do direito a um Estado e a um território, e o sangue e a morte derramados pelo terrorismo. O Hamas não é a Palestina. O Hamas não são os palestinianos. São um grupo terrorista, fortemente armado, sem qualquer respeito pelo seu povo (sequer), alimentados pelo fundamentalismo (...)
Depois do que se vive no leste da Europa, na Ucrânia, com a bárbara invasão russa, depois do que, décadas a fio, os afegãos viveram e vivem, depois do que a Europa viveu e sentiu com os Balcãs, depois do que assistimos no Iraque e na Síria sob a capa dos Estados Unidos, depois dos atentados de 11 de setembro de 2001, por tudo o que grande parte do continente africano vive (ou sobrevive)... por mais argumentos que possamos ter contra ou a favor do conflito israel-palestiniano, matar (...)
Quem sabe um dia... entre Palestinianos e Israelitas. Ou melhor... acreditando que muitos dos palestinianos e israelitas já enterram as suas pedras e intifadas: «Quem sabe um dia... entre os Estados da Palestina e Israel». Sem muros, sem pedras, sem balas, sem conflito, sem exclusão, sem guerra, dor ou morte... Quem sabe um dia: em PAZ e pela PAZ.
Não há outra adjectivação ou outra forma de descrever a realidade. Não há nenhuma norma internacional que legitime Donald Trump ou os Estados Unidos da América (apesar da sua condição de super-potência geoestratégica, política e económica) como guardiões ou donos do Mundo. Para mais quando é reconhecida uma incapacidade política e governativa atroz em Donald Trump, ao ponto de nem a própria "casa" conseguir gerir. Mais ainda... se um determinado país, estado ou nação, (...)
Ora cá está... aquilo que eu sinto (e me sinto) em relação ao conflito Israel-Palestina (Faixa de Gaza). Independentemente de criticar toda e qualquer guerra e condenar toda e qualquer violação dos direitos mais elementares do ser humano, como é o caso da vida, não consigo tomar partido, nem atribuir isenção ou culpabilidades neste conflito a qualquer uma das partes directamente envolvidas, sendo certo que é óbvio, por mais posições que a ONU tome, que há ainda partes (...)
E assim vai o Mundo, incluindo Portugal... em julho de 2014. Um avião comercial das linhas aéreas da Malásia, com cerca de 298 pessoas a bordo é abatido na região ucraniana de Donetsk. Ao caso, "civis" que nada tinham a ver com o conflito interno na Ucrânia. Israel há cerca de uma semana que mantém ofensiva bélica sobre a Faixa de Gaza numa nova "cruzada" contra o Hamas. (...)
Palestinianos querem proclamar Estado com apoio da ONU, de forma unilateral, face aos impasses negociais com Israel. (fonte: Expresso on-line) Acho que seria uma excelente medida pacificadora, tendo como suporte a legitimidade da ONU.