Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.
casos da ONU (Conselho de Segurança), União Europeia e FMI
mparaujo
(créditos da foto: Seth Wenig/AP, in Globo.com) Uma guerra (que é sempre, e em qualquer circunstância, injustificada e condenável) tem, acima de tudo, uma primeira consequência: a morte e a destruição. Partindo desta premissa óbvia, há, depois, um conjunto de circunstâncias e contextos que resultam, de forma positiva (se é que podemos falar em 'positivo' numa guerra) ou negativa. No caso da Invasão da Ucrânia, pela Federação Russa, há uma realidade que a guerra pôs a nu: (...)
A queda do avião das linhas aéreas da Malásia, na zona ucraniana de Donetsk, é uma tragédia irreparável e injustificável. A tese/prova de que o avião terá sido abatido é de uma barbárie inqualificável. Ponto. Sobre isto não me parece que haja qualquer outra justificação ou argumentação. Nada justifica a morte, inocente ou não. A par desta triste e condenável (...)
E assim vai o Mundo, incluindo Portugal... em julho de 2014. Um avião comercial das linhas aéreas da Malásia, com cerca de 298 pessoas a bordo é abatido na região ucraniana de Donetsk. Ao caso, "civis" que nada tinham a ver com o conflito interno na Ucrânia. Israel há cerca de uma semana que mantém ofensiva bélica sobre a Faixa de Gaza numa nova "cruzada" contra o Hamas. (...)