Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.
É sempre evitável e lamentável quando, politicamente, se pretende atirar "pedras ao telhado do vizinho" esquecendo-nos que o nosso é de "vidro". E em política para além de lamentável é criticável. Vem isto a propósito do caso e da venda do BANIF. Já o afirmei em outras ocasiões e expressei recentemente aqui ("No mealheiro não se pode tocar (...)
publicado na edição de hoje, 9 de dezembro, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos Temos Governo até quando? É inquestionável que, a par da já iniciada azáfama natalícia e do respectivo stress, o tema de conversa nos mais variadíssimos círculos políticos e sociais seja a durabilidade do XXI Governo Constitucional. Aliás, a título (...)
publicado na edição de hoje, 6 de dezembro, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos Dois meses depois… As últimas eleições legislativas tiveram lugar no passado dia 4 de outubro. Volvidos dois meses, após todas as polémicas políticas e todas análises eleitorais, após a nomeação e queda do XX Governo Constitucional da coligação (...)
Deixar, por hoje, apenas a referência, sempre recordada em cada ano que passa (e não apenas ao fim de 40 anos). Por uma questão de respeito por quem, familiarmente, esteve estritamente ligado aos momentos vividos a 25 de novembro de 75... Por uma questão de respeito pela democracia... Para evitar coincidências "festivas" anteriormente criticadas... Ficam as considerações para a edição de domingo próximo do Diário de Aveiro (aproveitando ainda a tomada de posse do XXI Governo Constitucional (...)
publicado na edição de hoje, 25 de novembro, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos Surrealismo presidencial Haveria ainda lugar a alguma dúvida e alguma expectativa quanto à forma como Cavaco Silva lidaria com esta fase do processo de indigitação de eventual novo governo, depois da Assembleia da República ter chumbado o XX Governo (...)
Apesar de repetidamente aqui expresso e face aos mais recentes acontecimentos, importa realçar. Não se percebe, nem entende, toda a actuação de Cavaco Silva neste processo pós-eleitoral, em qualquer das circunstâncias (desde a leitura dos resultados eleitorais, à falta de mediação política, à demora no cumpriemnto dos formalismos (...)