Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Debaixo dos Arcos

Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.

Já não há pachorra.

Se há alturas em que nos podemos rir com o "circo" que vem da Madeira, há outras em que nada faz sentido aturar e que, a constituição e o "compêndio" legislativo português deveria ter a coragem de intervir fortemente.
O que é que o continente ganha em manter a Madeira?!
Porque não se satisfaz a vontade de indepedência?!
Por quê manter e "alimentar" uma região, constantemente crítica, caluniadora e maledicente para com todo um continente subserviente?!
Se é autonomia que desejam, assim seja!
Já começa a saturar toda este circo paroquiano do reinado de Alberto João Jardim.
Sem respeito, autoritário, anti-democrático, ditatorial e despótico.
Que haja pessoas que não se revejam no 25 de abril de 1974, que as novas gerações não consigam alcançar o marco histórico desta nova página na realidade social portuguesa porque tudo se lhes é oferecido sem esforço, até compreendo.
O que não posso aceitar, como democrata, pluralista, de direita, é que a Madeira não reconheça este importante momento para a nossa democracia.
A liberdade não é um "bem" propriedade de ninguém. nem da esquerda, nem da direita.
É de todos e todos devem ter o direito de a celebrar.
Recusar comemorar a história de portugal, é claramente um acto anti-democrático e anti-patriótico.
Já não há pachorra!

Em Lume Brando.

Não me parece que o Congresso Extraordinário do CDS tenha qualquer significado político para o partido, nem daí resulte uma maior credibilização do lider (antes pelo contrário).
Até às próximas legislativas, a oposição ao governo do PS tem necessariamente estar dependente de alguém que marque a diferença em conceitos, ideias e projectos. Alguém dedicadamente capaz de mobilizar, unir e credibilizar.

E não são as péssimas regras de intervenção, de limitação à pluralidade e à expressão de ideias que poderiam enriquecer o partido e que estão definidas para este congresso, que vão credibilizar e garantir uma melhor estabilidade interna de liderança.
Este é um congresso extraordinariamente pobre.
Limitativo do confronto de ideias e vazio de alternativas. Infelizmente...
Até 2008 Ribeiro e Castro "cozerá" em lume brando.
Ainda não será desta que o CDS irá ter um "chefe da banda" mais "sexy"!