A "Ouver" os outros... (caso Relvas vs Público)
No seguimento do post "Palavra contra Palavra" não podia estar mais de acordo com a visão sobre este processo por parte da jornalista/comentadora Fernanda Câncio, no programa 25ª hora na madrugada do dia 23 de maio, na TVI24.
(clicar para aceder ao vídeo)
Interessante é verificar as recentes posições quer do jornal Público (agora com consenso nas posições, depois de notórias divergências iniciais - conselho de redacção - jornalista - editora de política e directores), quer por parte do Ministro-adjunto. É que ambos acusam o outro com as respectivas versões, mas nenhum avançou com qualquer processo judicial por crime (grave) penal: difamação ou devassa da vida privada. Muito esquisito...
Alguma "avalanche" de informação sobre o caso (em actualização)
Duas versões contraditórias: Palavra contra Palavra (fonte RTP)
Versão do Jornal Público
"Directora do PÚBLICO reitera na ERC que Relvas pressionou o jornal" (público)
"Público reafirma na ERC as pressões de Miguel Relvas" (rtp)
"Público: Diretora do jornal reitera pressão de Miguel Relvas" (tsf)
"Relvas «disse que ia revelar dados privados»" (tvi24)
"Directora do Público reitera pressão de Miguel Relvas" (i)
Versão do Ministro Relvas / Governo
"Relvas nega ameaças a jornalista e diz na ERC que se sentiu pressionado" (público)
"Público reafirma na ERC as pressões de Miguel Relvas" (rtp)
"Relvas nega ter exercido pressões sobre jornalistas" (rtp)
"Relvas sentiu-se pressionado por urgência de perguntas do Público" (tsf)
"Miguel Relvas nega ameaças ao «Público»" (tvi24)
"Não houve da minha parte qualquer pressão" (tvi24)
"Relvas: "Fui eu que me senti pressionado"" (negócios)
Posição da ERC
"ERC deve decidir em duas semanas, mas pode fazer mais perguntas por escrito" (público)