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Debaixo dos Arcos

Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.

23.Ago.23

Agosto também se escreve com ‘J’ (parte 3 de 4) - As fake news nacionais

Como provar do próprio veneno.

mparaujo
(fonte da imagem: infografia Público) A expressão é, ipsis verbis, de Luís Paixão Martins (via antigo Twitter, agora X… ou lá como é que aquilo se chama): “A imprensa que passa os dias a embrulhar no seu grafismo as fakes do Chega está agora chateada porque o Chega começou a embrulhar as suas fakes no grafismo da imprensa”. Tinha rebentado a bomba na comunicação social, embora com muito pouco estilhaço surpreendente. Curiosamente, surpreendida foi a própria (...)
25.Jul.22

Bem-dita Lei da Nacionalidade

Obrigado, mais uma vez, Pedro Picharro.

mparaujo
Não fazem nada, só querem é viver à custa do Estado e dos nosso impostos, são ladrões, gatunos e vadios... imagine-se que alguns nem tomam banho e passam a vida a pedir na rua ou nos hipermercados. Sugam-nos os impostos, usam os "nossos" serviços públicos (como a saúde, quando há... ou a segurança social) e até nos 'estorvam' nas filas das caixas de pagamento. Era isto, não era André Ventura/Chega (...)
21.Jul.22

Entre o sim e o não, não há o "antes pelo contrário".

mparaujo
(crédito da foto: Mário Cruz / LUSA, in SIC online) Premissa... Embora discordante das inúmeras, para não dizer quase todas, opções políticas do agora Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, não deixo de lhe reconhecer e respeitar a lucidez, perspicácia, frontalidade, sagacidade e astúcia política. Mesmo nos momentos em que assumiu e vestiu a pele de "trauliteiro político", em defesa das convicções e estratégias partidárias ou governativas. Aliás, (...)
02.Jul.22

Ainda sobre "irrevogabilidades" ministeriais

caso ministro Pedro Nuno Santos, parte II

mparaujo
Ainda a propósito da continuidade do Minsitro das Infraestruturas e Habitação do XXIII Governo Constitucional da República Portuguesa, Pedro Nuno Santos. Mantém-se a "frustração", mais ou menos pública, daqueles que viram defraudas as suas expectativas quanto à tão desejada crise governativa por causa do despacho dos dois aeroportos. Aliás, deveria ter sido sobre esta questão que a opinião pública e política se deveria ter debruçado, mais do que saber se o Ministro foi (...)
03.Jan.21

da birrinha à infantilidade política

porque é que, pela primeira vez, uma sondagem não me espanta?

mparaujo
As sondagens são exercícios estatísticos e matemáticos que tentam espelhar os sentidos de voto ou as opções/opiniões de uma amostragem (de um determinado universo), trabalhados "laboratorialmente". Valem o que valem... umas vezes muito, outras vezes desvalorizadas. Normalmente, são relevadas em função de interesses. Se favoráveis são 99,99% correctas e fiáveis... se desfavoráveis são, na maioria dos casos e para além de desvalorizadas, consideradas exercícios de (...)
08.Nov.20

Há linhas que são intransponíveis... a bem de Tudo!

não interessa se são linhas vermelhas, azuis, rosas, laranjas ou arco-íris. Mas são linhas, claramen

mparaujo
Tal como em vários contextos da vida, também na política há (e deve haver sempre) "Linhas Limite", intransponíveis custe o que custar, mas que preservem a ética política, o adn e identidade ideológico e partidário. Durante a presente legislatura, foram várias as "ameaças" a esses limites, alguns sinais de que facilmente (por ambição desmedida e desproporcionada) a linha seria ultrapassada: "O perigo de se assobiar para o lado (...)
02.Ago.20

O perigo de se "assobiar para o lado"

o pior que a política pode ter são momentos de avestruz...

mparaujo
(créditos das fotos: Tiago Sousa Dias) É conhecido a expressão popular "fazer como a avestruz e enterrar a cabeça na areia" (fingindo não ver nada, alheando-se das adversidades... mesmo que tal afirmação não corresponda à realidade da sua natureza animal). Mas é esta a analogia e a alegoria populares. Na política, esta realidade é o pior dos seus mundos, criando um sentimento público de incoerência, de falta de responsabilidade e de ausência de identidade ou personalidade (...)
28.Jun.20

O Estado a que isto chegou... 2 que fossem já seriam demasiados

Há diversas modalidades de Estado. O Estados Social, o Corporativo e o estado a que chegámos (Salgue

mparaujo
A propósito de uma pseudomanifestação, liderada pelo partido Chega que pretendeu afirmar que "Portugal não é Racista" e que teve lugar ontem (27 de junho), na Avenida da Liberdade e na Praça do Comércio, em Lisboa. Só me surge na memória um nome e uma imagem, mais que históricas, da nossa Liberdade: SALGUEIRO MAIA. (crédito da foto: Alfredo Cunha) Os números variam (nos registos e nas opiniões) entre uns 600 a 1.300 apoiantes na tal concentração de ontem. Há quem entenda (...)
15.Dez.19

Não vale a pena negar... falta ética e coerência na política.

mparaujo
É mais que inquestionável que a ausência de ética na política e nos políticos tem sido determinante para a deterioração do seu nobre exercício e para o aumento do fosso da relação/ligação entre eleitor e eleito (basta olharmos para os diversos "casos de justiça" ou para a recente e urgente necessidade sentida pelo "poder político" em mitigar e combater a corrupção, por exemplo, por via jurídica). Seria extenso e fastidioso elencar os inúmeros exemplos que retratam esta (...)