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Debaixo dos Arcos

Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.

27.Nov.11

Aveiro Solidário... 2011

mparaujo
É certo que os tempos que correm não são animadores... de todo e antes pelo contrário. As medidas de austeridade, a crise financeira (e a de valores), o desemprego, as finanças familiares, os cortes nos subsídios e apoios sociais, vão trazer um Natal, um final de 2011 e um início de 2012 muito críticos para a maioria dos portugueses.Mas também é sabido (como (...)
24.Dez.09

Ah! É Natal, claro...

mparaujo
Publicado na edição de hoje, 24 de Dezembro, do Diário de Aveiro. Cheira a Maresia! Ah! É Natal, claro… Estamos em véspera do Dia de Natal… Por muitos e variados que possam ser os temas e as solicitações para expressar conceitos e fundamentos, nesta data, é imperativo falarmos do Natal. Por outro lado, seriam muitos os clichés e lugares-comuns que se poderiam usar nesta altura: a conceptualização católica ou cristã do Natal, o espírito comercial e consumista, a (...)
29.Dez.08

Que Natal?!

mparaujo
Publicado na edição de sexta-feira, dia 26.12.2008, do Diário de Aveiro. Sais Minerais Que Natal?! Por mais que queiramos contornar a realidade e não usar “clichés” totalmente desgastados, é certo que a chegada do Natal é marcante no calendário anual: são as prendas, mesmo em tempos de crise, e a respectiva azáfama comercial; é o simbolismo social e religioso da quadra; é a revelação (mesmo que por conveniência e descargo de consciência) do espírito solidário e (...)
21.Dez.06

Voltou o Natal!

mparaujo
Publicado na edição de hoje (21.12.06) do Diário de Aveiro Post-its e Retratos É claro... voltou o Natal! Ciclicamente, nesta altura do ano regressamos aos clichés e aos lugares comuns. Regressamos igualmente ao stress financeiro, social e familiar que este tempo consome e que muitos “prozac’s” e “xanac’s” (substituídos ou não pelos genéricos) se encarregarão de sarar. É Natal… O que deveria ser uma verdadeira festa, é, para alguns, indiferença, para muitos, um (...)