A "rosa" secou... o "pêndulo" parou.
Nada é eterno. Nada é imortal. Mas o mundo ficou mais vazio e a nobreza do pensamento crítico mais pobre.
Podia falar dos livros tão "históricos" como "O nome da rosa" ou o "Pêndulo de Foucault".
Recordarei sempre Umberto Eco pela marca que deixou no meu percurso formativo (semiótica e comunicação), a par do "espaço público" de Jürgen Habermas (comunicação).
Por exemplo, o tratado/ensaio "Kant e o ornitorrinco" ou a recentíssima reflexão jornalística "Número Zero".
Não foi só a cultura mas todo o pensamento crítico que ficou bem mais pobre ou vazio.