O dia ‘D’ para a lista ‘A’
publicado na edição de hoje, 2 de março, do Diário de Aveiro.
Debaixo dos Arcos
O dia ‘D’ para a lista ‘A’
Estamos a três dias da data das eleições, entre outras, para a Distrital do PSD de Aveiro (sábado, 5 de Março).
A escolha afigura-se-me clara e natural. O trabalho até agora desenvolvido pela Distrital do PSD-Aveiro sob a liderança de Ulisses Pereira merece o incondicional apoio e o inquestionável voto na Lista A, por si, de novo, encabeçada.
Não faz sentido desvalorizar e menorizar os resultados obtidos pelo partido no distrito de Aveiro nos últimos processos eleitorais, mesmo contra as adversidades e as conjunturas políticas difíceis e adversas. É certo que houve todo um empenho e envolvimento das bases, das estruturas concelhias e da própria distrital. Mas todo este esforço e trabalho teria sido em vão se não tivesse existido uma liderança de Ulisses Pereira determinada, consistente, congregadora, rigorosa e eficaz.
É, por isso, determinante que a escolha dos militantes do PSD, no próximo sábado, seja movida pelo reconhecimento do trabalho desenvolvido, pela continuidade na qualidade e no rigor, pelo legado de unidade e de vitória. É, por isso, relevante para o futuro do PSD no Distrito de Aveiro o voto na Lista A como garantia das melhores condições para a gestão e coordenação dos próximos desafios políticos que se avizinham.
Mas não só e apenas por todo o mérito que foi a liderança de Ulisses Pereira nestes dois últimos mandatos à frente dos destinos da Distrital do PSD-Aveiro e pela garantia quanto ao futuro que importa votar na Lista A.
É também, particularmente em relação à Concelhia de Aveiro, um claro voto de protesto e de determinação contra todas as forças de bloqueio que se foram sentindo ao longo de todos este processo eleitoral: a tomada de posição pública, oficial, da Comissão Política Concelhia de Aveiro no apoio ao outro candidato sem que os militantes se pronunciassem e fossem ouvidos, condicionando (ou tentando condicionar) o voto dos mesmos ou a recusa sistemática à marcação de uma Assembleia de Militantes apesar da insistência e das várias solicitações. Percebe-se, pelas mais recentes notícias, nomeadamente nestes dois últimos dias, o porquê ao ser tornada pública a lista com os nomes dos vice-presidentes da outra candidatura.
Mas há ainda fortes razões pragmáticas que impelem ao voto em Ulisses Pereira. A disponibilidade temporal (hoje a distância geográfica é uma perfeita ilusão e nunca foi obstáculo no trabalho desenvolvido… ao contraio do que algumas vozes têm anunciado), o facto de estar liberto de constrangimentos políticos inerentes ao exercício de outros cargos públicos que, por exemplo, junto do (actual) poder condicionam posicionamentos e posições políticas e ainda o facto de estar dentro dos meandros das grandes decisões políticas nacionais são, mais do que evidente, uma clara mais-valia e razões bem fortes para o voto na Lista A.
Por outro lado, há ainda a ter em consideração a transparência e a clareza com que Ulisses Pereira se apresentou a esta renovação de mandato à frente da Distrital de Aveiro: a ausência de subterfúgios político-partidários e a sua total disponibilidade para a tempo inteiro, de corpo e alma, sem a obsessão do poder parlamentar ou da sobrevivência política, exercer o mandato para o qual se recandidata.
Melhores razões para a natural opção de voto na Lista de Ulisses Pereira no próximo sábado penso não existirem. A escolha é óbvia.