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Debaixo dos Arcos

Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.

17.Mai.24

Saudades de Augusto Santos Silva

mparaujo
Logo no início dos trabalhos parlamentares desta legislatura, o Presidente da Assembleia da República, Aguiar-Branco, que para ser eleito precisou da almofada do PS, já que os seus “amigos” do Chega, como quase sempre, roeram a corda ao PSD, esteve muito preocupado com o tratamento nas intervenções: eliminando o “tu” ou o “você”, em benefício do "senhor deputado" ou "senhor presidente". Ora, o mesmo Presidente da Assembleia da República, 50 dias depois de ser eleito (...)
01.Abr.24

Do cinismo democrático à (in)Governabilidade

mparaujo
Publicado na edição de hoje, 1 de abril, do Diário de Aveiro (página 12) Arrancou com o pé esquerdo e da forma mais caricata a Legislativas 2024-2028 e que integra, também, a gestão governativa do país pelo 24.º Governo Constitucional. 1. Quanto ao surrealismo político que marcou o arranque do mandato Parlamentar, o que deveria ser um momento com dignidade e elevação, foi transformado num circo, pelos suspeitos do costume, onde não faltou um inqualificável desrespeito pela (...)
29.Mar.24

O cinísmo da democracia...

mparaujo
Arrancou com o pé esquerdo e da forma mais caricata a Legislativas 2024-2028. Quanto ao surrealismo político que marcou o arranque do mandato Parlamentar, o que deveria ser um momento com dignidade e elevação, foi transformado num circo, pelos suspeitos do costume, onde não faltou um inqualificável desrespeito pela Casa da Democracia, pelos portugueses e pelos eleitores, ao ponto de haver Deputados, a quem os eleitores (independentemente das opções ideológicas, partidárias ou do (...)
26.Mar.24

Da série... não nos tomem por parvos (#09). E ainda só estamos no primeiro dia...

mparaujo
Este cartoon do Henrique Monteiro, mais um excelente, não poderia ter sido publicado em melhor momento porque retrata, na perfeição, o que se passou na Assembleia da República, no primeiro dia da legislatura. Por duas razões fundamentais. A primeira prende-se com a total falta de ética, credibilidade, honestidade política, a completa falta de confiança que merece a extrema-direita. E não foi por falta de aviso. Não se percebe como é que o PSD permite que o líder da bancada (...)