Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.
Sempre defendi, defendo e espero continuar a defender, que a Igreja deve ter uma intervenção política, sem constrangimentos. E sempre... em qualquer circunstância ou contexto. O que não é a mesma coisa é o Episcopado, enquanto episcopado e no desempenho das suas funções clericais (sejam elas religiosas ou não), ter uma intervenção partidária (e (...)
Primeiro surgiu o documento estratégico "Uma década para Portugal" sob a bandeira socialista. Depois surgiu o desmantelar das previsões macroeconómicas do documento do PS e as críticas ao irrealismo das propostas sob os megafones sociais-democratas. A seguir veio o colar o PS ao centro esquerda, com o afastamento da esquerda, pelo distanciamento do PCP e do BE curiosamente face a (...)
Mas qual é o espanto político? Novidade e algo surpreendente seria o anúncio de apresentação às próximas legislativas separadamente. O tão badalado "casamento político" anunciado no sábado (forma estranha de celebrar "abril") entre PSD e CDS para as próximas eleições legislativas (finais de 2015), coligação pré-eleitoral, só tem a (...)
Cerca de 35 minutos de leitura, em perfeita diagonal (a bem da verdade) do recente documento do Partido Socialista: "Uma década para Portugal". Não acredito que seja o programa eleitoral do PS para as (...)
Não sei se é matéria de estudo e conhecimento nos vários cursos de ciência política (o meu é de comunicação) mas deveria ser. Sempre ouvi e acreditei na teoria de que é um erro de estratégia política a obsessão pelos "passos" do adversário/opositor. A constante preocupação e crítica aos movimentos políticos (e (...)