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Debaixo dos Arcos

Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.

25.Dez.20

Um Natal pandémico... "the dark side"

ou outros números e realidades esquecidas da COVID-19

mparaujo
É tido como facto. O SARS-Cov2 enquanto problema grave de saúde pública e a sua propagação pandémica (as infecções e os contágios, os internamentos e, infelizmente, os demasiados óbitos); a ciência e o esforço recorde para a descoberta e validação de uma vacina(s); a saturação do SNS e o esforço heróico, ininterrupto, dos profissionais de saúde (entre outras profissões que mantiveram alguma normalidade nas nossas vidas, nas nossas rotinas e na sociedade: segurança (...)
20.Jan.20

O lado A...ngola

mparaujo
Não. Nesta história do Luanda Leaks não há um lado B. As coisas são o que são e são-no em todos os contextos. A "panela de pressão" rebentou... fervia há anos, suspeitava-se o que estava a ser "fervido" ou "cozinhado", apesar da falta provas. Não há, por isso, qualquer novidade na bomba que rebentou nas praças internacionais (não apenas em Angola ou Portugal) neste fim de semana e que tem ocupado o mediatismo da actual agenda. As suspeitas sobre o enriquecimento de Isabel dos (...)
24.Abr.14

Da serie... as pessoas e o país (#3)

mparaujo
Relembremos o princípio: "A vida das pessoas não está melhor mas o país está muito melhor” (Luís Montenegro, líder da bancada do PSD, 21.02.2014, vésperas do XXXV Congresso do PSD). A dissociação das pessoas ao país é, por si só, questionável e criticável. Afirmar-se que as pessoas não estão melhores é, no mínimo, uma falta de respeito pelo esforço dos portugueses e de uma insensibilidade social preocupante. Dizer-se que o país está muito melhor é, claramente, (...)
23.Mar.14

Das esquisitices deste país...

mparaujo
para além das esquisitices, também podiamos falar das "prioridades", do conceito de justiça, de equidade, ... Mas há coisas que só mesmo em Portugal. Que o Estado não deva ter qualquer interferência na economia privada, não deva ter qualquer interferência nos destinos das empresas privadas, que desempenhe, com especial eficácia e eficiência, o seu papel regulador, é algo que me parece evidente. O problema é a questão de coerência nas acções do Estado. Basta relembrar as (...)
05.Mar.13

O desespero pelo emprego

mparaujo
  Uma das maiores e principais (e piores) consequências das medidas que têm sido implementadas para a recuperação financeira e económica do país, fruto do memorando de entendimento de ajuda externa (BCE - UE - FMI) e também como resultado da concepção política do Governo, é, acima de qualquer outra circunstância, o elevado valor da taxa de desemprego. Taxa esta que, (...)