Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.
e politicamente (in)correcto. Aveiro anda em "sobressalto", diga-se bastante agitada, por causa do Rossio (Aveiro). A uma semana do tema ter "honras de Estado" na próxima sessão da Assembleia Municipal importa "concordar em discordar". A passividade, a apatia, a falta de participação e intervenção cívicas, no dia-a-dia, nos "espaços públicos" ou nos momentos cruciais da vida comunitária e do país (seja no direito ao exercício do voto, seja nas simples sugestões ou contributos) (...)
Nada é eterno. Nada é imortal. Mas o mundo ficou mais vazio e a nobreza do pensamento crítico mais pobre. Podia falar dos livros tão "históricos" como "O nome da rosa" ou o "Pêndulo de Foucault". Recordarei sempre Umberto Eco pela marca que deixou no meu percurso formativo (semiótica e comunicação), a par do "espaço público" de Jürgen Habermas (...)
publicado na edição de hoje, 27 de maio, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos Não podemos assobiar para o lado O Presidente da República, Cavaco Silva, no encerramento da IV conferência "Roteiros do Futuro", que decorreu na Fundação Champalimaud há pouco mais de uma semana, afirmou que era preocupante o crescente estado de apatia (...)
São vários os debates e as discussões, mesmo que avulsos, que vão surgindo por algumas vozes e espaços aveirenses, sobre a urgência da regeneração dos centros urbanos e dos respectivos espaços públicos. A temática em Aveiro tem tido particular enfoque na Avenida Dr. Lourenço Peixinho e, muito concretamente, na Rua Direita (como é exemplo disso este último texto sobre (...)