Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.
(fonte: banco de imagens público dos CTT) A bandalheira nos CTT, a propósito da aquisição, pela Parpública (Estado) de 0,24% das ações da empresa. Foi desta forma (triste e infeliz) que o líder do PSD adjetivou o processo que veio para a agenda mediática. Mas há, no entanto, um "quê" de verdade nesta afirmação populista e eleitoralista que nada diz aos portugueses, mais preocupados com o "estado" do serviço dos CTT, nomeadamente nas respostas (ou na deficiência das (...)
os riscos de novas exclusões sociais pelos impactos do chamado progresso.
mparaujo
Ontem foi dia de avivar memórias. Nada mais, nada menos que memórias de 20 anos. No ano (2003) em que se registam os 20 anos do arranque do projeto "Aveiro Cidade Digital" (2003 - 2006), a Comissão Política Concelhia de Aveiro do PS promoveu uma conversa sobre Pessoas, Digitalização e Modernização Administrativa, que contou com as intervenções de Mário Campolargo, Secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa, e Alberto Souto, à data, Presidente (...)
Na divulgação/difusão que foi feita ontem ao texto "Quando "Raríssima" não é excepção" coloquei a questão da preocupação com os doentes ao cuidado da instituição. «e os doentes? Alguém se preocupou com o futuro dos doentes que dependem da Instituição e que nela confiaram?» A questão servia para complementar o que o texto descrevia, face aos (...)
Não há círculo público ou privado que não discuta a polémica mediática actual: o caso do eventual uso de fundos da Associação Raríssimas para benefício particular da sua presidente, Paula Brito e Costa. A Associação promove e defende as necessidades e os cuidados dos cidadãos, e suas famílias, portadores de patologias mentais e raras. O caso foi tornado público após denúncia e envio de informação à TVI que, através da sua jornalista Ana Leal, produziu a investigação divulgada recentemente (...)
Ciclicamente o verão ou as férias políticas de verão são marcadas pela chamada silly season, período (a)normalmente preenchido com faitdivers que apenas servem para ocupar o tempo "morto" e "morno" das férias. Este ano é excepção à regra: a tragédia de Pedrogão Grande, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pêra, à qual se junta o recente incêndio de Mação; o roubo de armamento de Tancos; a Caixa Geral de Depósitos; a crise na Venezuela; as viagens, as várias viagens; a (...)
Foi, durante os mandatos de José Sócrates, uma das principais bandeiras governativas neste país: o avanço das tecnologias, da informação, a infoinclusão, os simplex's, etc. Ao fim destes anos, em pleno século XXI, e como não bastasse a crise económico-financeira que nos tem arrastado para o fundo, eis que Portugal se encontra literalmente (...)
para além das esquisitices, também podiamos falar das "prioridades", do conceito de justiça, de equidade, ...
Mas há coisas que só mesmo em Portugal. Que o Estado não deva ter qualquer interferência na economia privada, não deva ter qualquer interferência nos destinos das empresas privadas, que desempenhe, com especial eficácia e eficiência, o seu papel regulador, é algo que me parece evidente. O problema é a questão de coerência nas acções do Estado. Basta relembrar as (...)
publicado na edição de hoje, 3 de novembro, do Diário de Aveiro.
Debaixo dos Arcos
Era suposto ser a Reforma do Estado
Após mais de dois anos de governação e oito meses de “espera”, finalmente foi apresentado pelo vice Primeiro-ministro, Paulo Portas, o “Guião da Reforma do Estado”. Desilusão total.
Primeiro, a tão badalada “Reforma do Estado” não precisa de um ‘guião’. Precisa é de uma estratégia consistente, de sustentação, quantificação e (...)
Ainda sem a certeza de valer a pena, ou não, uma análise cuidada e leitura minuciosa ao “Guião da Reforma do Estado”, importa algumas considerações sobre a apresentação do documento, preconizada, ontem, pelo vice Primeiro-ministro, Paulo Portas. Primeiro, a tão badalada “Reforma do Estado” não precisa de um guião. Precisa de uma estratégia consistente, de (...)
Portugal entrou em ebulição, em algum desespero até, por força da decisão ministerial de Vítor Gaspar de "congelar" as novas despesas públicas. Ou seja, despesas não orçamentadas. (ver despacho (...)