Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.
Em relação ao post anterior "Que anormalidade..." há uma leitura acrescida e focada por Estrela Serrano nesta sua interessante reflexão: "Afinal, o ex-espião foi um percursor…". Podemo-nos (devemos... e é urgente que aconteça) revoltar e indignar por razões profissionais, deontológicas, (...)
A morte do Eusébio não poderia fugir à regra. Apesar disso, entre os excessos de algum fanatismo (uns mais descontrolados que outros), entre alguma indiferença, entre os que gostam e os que detestam futebol, entre os que são do clube “A”, “B” ou “C”, nesta caso, houve um consenso alargado sobre o símbolo que foi Eusébio da Silva Ferreira para o desporto (...)
Demagogias (e convicções) políticas à parte.
O Estado português, ao fim de dois anos de resgate financeiro (troika), regressou aos mercados de financiamento colocando dívida pública soberana (a cinco anos). Numa operação que se manifestou um sucesso, apesar de fortemente pré-preparada, o Estado arrecadou cerca 2,5 mil milhões de euros de financeiro, com uma taxa de juro considerada record (mínimo) e inferior a 5% (cerca de 4,8%). Apesar da forte procura (segundo o Governo foi (...)
Ainda a propósito da tal conferência pública/privada promovida pelo Governo e organizada pela advogada Sofia Galvão, "Pensar o futuro – um Estado para a sociedade" e no seguimento do que expus no post "Informar é diferente de fazer um discurso".
São diversas as opiniões/argumentos para justificar a concordância ou a discordância em relação à posição assumida por alguns jornalistas (...)
Estrela Serrano tem uma análise que considero soberba a um artigo com o título "As coisas mais estranhas", publicado na edição do dia 12 de Junho da Revista Sábado. O texto de Estrela Serrano, publicado no blogue "Vai e vem", com o título "Originalidades do jornalismo em Portugal (...)
A "ouver"... Primeiro relembrar o comentário da Fernanda Câncio no 25ª hora da madrugada de quarta-feira - 6 de Junho. E a preparar complemento pessoal. Muito bem na primeira abordagem, apesar de eu achar que a questão dos resultados da sondagem, em relção ao PS, não está numa eventual "colagem" ao governo, mas sim na falta de propostas alternativas e de uma agenda própria e eficaz. Na segunda parte faltou alguma clareza face ao diálogo surgido com o João Maia Abreu. (...)
Enquanto a RTP lançava, nesta segunda-feira, a renovada RTPN com o surgimento da RTP I(nformação) lia este excelente texto da Estrela Serrano "A televisão pública não existe para “derrotar” as privadas", e assolava-me apenas um pensamento: a RTP afundou-se, perdeu uma oportunidade única de marcar a diferença, de se afirmar como verdadeiro serviço público (...)
Estrela Serrano (resumo carreira profissional), uma das minhas referências pessoais na Comunicação Social, através do seu "espaço" de análise, concepção e crítica: "Vai e Vem (...)