Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.
(fonte da foto: in Caminhos da Memória - 06.abr.2009) Num Estado de Direito democrático a separação de poderes entre a Justiça e a Política é mais que estruturante, é essencial para o fortalecimento e sobrevivência da democracia. Quando a Justiça se desvia da sua missão, desvirtua as suas responsabilidades e se auto escusa ao escrutínio, fere a democracia e o Estado de Direito. À Justiça, ou ao sistema judicial, compete julgar contextos ilegais e/ou penais/criminais, não (...)
Não tenho a certeza que o país necessite de uma reforma da Justiça, isto sem invalidar questões técnicas e do direito que não entram nesta equação. Mas uma coisa é certa, o que a Justiça menos precisava, neste momento era que o poder político (Presidente e Assembleia da República e Governo) e a sociedade estivessem mais entretidos com pacotes anticorrupção, sustentados na demagogia e populismo partidário para satisfação de eleitorado e de posicionamentos na (...)
publicado na edição de hoje, 22 de abril, do Diário de Aveiro (página 6) Por mais argumentos que se queiram atirar para a fogueira da discussão, a verdade é que a democracia e a política sofreram um golpe palaciano em novembro de 2023 e um engodo eleitoralista que não culminou a 10 de março de 2024, bem pelo contrário. 1. O Ministério Público emite um comunicado sobre um processo de investigação. Na sequência demite-se o Ministro das Infraestruturas, após quatro anos (...)
(fonte da foto: Presidência da República) A Procuradoria-Geral da República emite um comunicado sobre um processo de investigação. Do processo demite-se o Ministro das Infraestruturas, após quatro anos consecutivos de escutas, vasculhada a sua vida pessoal e o seu desempenho político e governativo. Há um Presidente de Câmara preso durante 6 dias, para ser libertado sem qualquer acusação. Nesse comunicado há um parágrafo diretamente dirigido à credibilidade e honestidade do (...)
Publicado na edição de hoje, 19 de fevereiro, do Diário de Aveiro (pág. 6) Não se trata de mais um livro da coleção “Mais fácil é impossível. (…) para totós”. O que não invalida a sugestão para engrossar a diversidade das temáticas que são expostas, como as ciências (por exemplo, matemática), bem-estar, economia e gestão, línguas, informática, música, etc. A apropriação tem outro objetivo e finalidade: um olhar leigo sobre a Justiça e, mais uma vez (porque a (...)