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Debaixo dos Arcos

Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.

06.Nov.22

Um Governo... um Ministério (Saúde)... "dois ministros".

há um novo CEO na saúde e no SNS em Portugal.

mparaujo
(crédito da foto: João Relvas, in SIC Notícias) António Costa, sem que a maioria de nós desse conta, fez mais uma "renovação governamental cirúrgica". Após a demissão de Marta Temido e a tomada de posse de Manuel Pizarro há dois meses, o Ministério da saúde ganha mais um "ministro" (cumulativamente): Fernando Araújo, ex Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário São João (Porto), é a gora o "CEO" da Saúde em Portugal, após entrar em (...)
02.Jul.20

Quando o mar bate nas rochas... quem se lixa é o mexilhão

um ditado popular que podia ter a assinatura de Fernando Medina.

mparaujo
(créditos da foto: Tiago Petinga / LUSA) A expressão bem antiga e tão usual nas nossas comunidades costeiras ganha, nos dias de hoje, uma dimensão bem real. A responsabilidade é do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, capital do "reino". E diga-se, responsabilidade política acrescida e muito pouco inocente. É que tal como os actos, também as palavras têm peso e consequências. Em 24 horas, mais coisa, menos coisa, da crítica e acusação inequívocas à gestão, por parte (...)
03.Mai.20

Da série... não nos tomem por parvos #04

Pior que o excesso de informação, é a informação errada. E tem havido em demasia.

mparaujo
Desde o início da fase de surgimento do surto pandémico (na altura ainda epidémico) do Covid-19 em Portugal (meados de fevereiro) que a comunicação do Governo (Ministério da Saúde e da Direcção-Geral da Saúde - DGS), nesta área tem sido muito fraquinha. Como diria o próprio Primeiro-ministro... "é muito poucachinho". Primeiro foram os breefings diários para anunciar, dias e semanas a fio, "casos suspeitos". A pressão comunicacional foi tão grande que se instalou uma (...)
08.Mar.20

Os "generais" e a batalha política governativa

mparaujo
Mudar ou não mudar "generais" na batalha política. Para o Governo e António Costa, depende se, politicamente, dá jeito ou não. O Presidente da República, agora em casa de pantufas e termómetro na mão, enalteceu, ontem, a forma “madura, tranquila e serena” (sic) como os portugueses estão a reagir ao COVID-19. Embora a observação presidencial seja marcadamente cívica (e, face ao que é o notório alarmismo social, algo questionável) se os portugueses têm sido maduros e (...)
13.Mai.18

Muitos até podem ser Centeno... mas poucos serão Adalberto

mparaujo
(créditos da foto: Global Imagens, in Notícias ao Minuto) É um pormenor - um pormenor que apenas serve para desviar as atenções - se o deputado do PSD pediu a demissão do ministro da Saúde ou se cometeu um excesso de retórica e apenas queria sugerir, tal como o fez o partido, que Adalberto Campos Ferreira se demitisse. Para o caso, pessoalmente, é e vai dar ao mesmo. A verdade é que a saúde tem sido um calcanhar de Aquiles nesta governação e à vista dos portugueses, dos seus (...)
06.Nov.14

Um país suspenso por bytes e bites

mparaujo
Foi, durante os mandatos de José Sócrates, uma das principais bandeiras governativas neste país: o avanço das tecnologias, da informação, a infoinclusão, os simplex's, etc. Ao fim destes anos, em pleno século XXI, e como não bastasse a crise económico-financeira que nos tem arrastado para o fundo, eis que Portugal se encontra literalmente (...)
21.Out.14

Só o Bastonário da Ordem dos Médicos para se preocupar com o "ponto"

mparaujo
O sector da saúde em Portugal está há alguns anos doente e a precisar urgentemente de cuidados paliativos, antes que entre, definitivamente, em coma. São os recursos financeiros que sofrem cortes em áreas da responsabilidade do Estado (colocando em causa o próprio SNS), a má gestão de algumas unidades, a falta de equipamentos e profissionais em muitos locais, os encerramentos e concentração de valências hospitalares, a subvalorização das Unidades de Saúde Familiares, os (...)
05.Set.09

Inaugurações... ou um país "fantasma"!

mparaujo
Qualquer inauguração em período eleitoral, é sempre motivo, em qualquer parte do país (e do mundo), para apelidar a obra de eleitoralista. Mesmo que possam estar em causa, tempos de execução ou prazos de entrega.Mas é sempre algo sujeito a criticas (mesmo que infundadas).No entanto, há situações que roçam o caricato e o surrealismo.Já era, por demais, badalada a agenda política do Ministério das Obras Públicas em períodos muito próprios dos ciclos governativos.Foi igual (...)