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Debaixo dos Arcos

Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.

15.Abr.18

O défice é de Centeno e não se mexe

mparaujo
O Orçamento de Estado para este ano de 2018 previa um défice na ordem dos 1,1%. Mário Centeno, não querendo defraudar as expectativas geradas em torno das suas aptidões financeiras que o levaram até à liderança do Eurogrupo, convenceu PS e Governo (e pelos vistos também Rui Rio) a reverem, em baixa, o valor do défice orçamental de 2018. Na apresentação do Programa de Estabilidade e Crescimento 2018-2022, o ministro das Finanças fixava o valor do défice em 0,7% (...)
13.Nov.11

"LaPalissada" de Basílio Horta

mparaujo
Na sexta-feira passada, data da discussão e aprovação, na generalidade, da proposta do Governo do Orçamento do Estado para o ano de 2012, Basílio Horta (agora deputado do Partido Socialista) afirmou que se a conjuntura fosse outra, o PS votaria contra este Orçamento (...)
11.Nov.11

Cortar ou não Cortar...

mparaujo
Nos dias que antecederam o arranque do debate, discussão e votação, na generalidade, do Orçamento do Estado para 2012, e já hoje durante o primeiro dia da actividade parlamentar debruçada sobre o tema, o confronto governo-oposição (entenda-se, PS) centrou-se na questão das (...)
24.Out.11

Que rico exemplo de equidade...

mparaujo
Referi no "Sim, Senhor Presidente. Enfim..." que entendia ter sido um erro crasso a atitude pública e a tomada de posição do Presidente da República sobre a proposta do Orçamento de Estado para 2012. Um verdadeiro tiro no pé, a questão da equidade fiscal...Um dos pontos focados foi este: "Primeiro, Cavaco Silva não é neste momento exemplo para o país. Basta (...)
18.Out.11

É por estas e por outras...

mparaujo
Por isso é que me parece cada vez mais consistente a necessidade de uma austeridade (mesmo que com outras medidas) que coloque as contas públicas na ordem e desenvolva a economia nacional.E a razão é simples... embora para muitos a memória seja, cada vez mais, selectiva e tenda a esquecer rapidamente cada passado mais recente! Como é que um país pode ser tão displicente e negligente com o bem público, com a ética, com a moral e com o profissionalismo?Como é que alguém ainda (...)
17.Out.11

A ler os outros... Pedro Guerreiro

mparaujo
O Director do Jornal de Negócios, Pedro Santos Guerreiro, tem, na edição de hoje (publicado no site do jornal), um interessante artigo sobre os cortes do orçamento de Estado para o ano de 2012, no que diz directamente respeito aos funcionários públicos e da (...)
09.Out.11

Responsabilidade Política e Orçamento 2012

mparaujo
Eu sempre disse (e escrevi) que o trabalho, em muitos casos inglório e contra a vontade do “líder”, desenvolvido pelo ex-ministro da Finanças, Teixeira dos Santos, no último ano de governação socialista tinha sido de uma responsabilidade e sentido de Estado exemplares. Tal como afirmei que nada me espantaria ou me causaria qualquer constrangimento que Pedro Passos Coelho, na elaboração do novo executivo, convidasse Teixeira dos Santos para se manter no lugar: pela (...)
22.Fev.11

Sem verdade... e sem consequência!

mparaujo
É assim, na maior parte das vezes, na política portuguesa. O discurso político, nomeadamente de quem governa, raramente soa a verdadeiro e raramente tem alguma consequência política e social.Felizmente, já lá vão os tempos em que "com papas e bolos se enganam os tolos". Ou seja, já lá vai o tempo em que o povo era "tolo".E de demagogia estamos fartos e cansados.A execução orçamental anunciada pelo Primeiro-ministro, com enorme regozijo, tem o mérito governativo de quê? De (...)
26.Nov.10

Quem avisa...

mparaujo
É por demais evidente a pressão externa (seja da União Europeia, seja da Alemanha, seja dos próprios mercados - já que a taxa de juro não baixa dos 7% - seja igualmente por desejo de muitos dos portugueses) para que Portugal recorra ao fundo de emergência europeu e aceite a (...)
17.Nov.10

Ora agora mentes tu... ora agora minto eu!

mparaujo
O Governo está em maré de desencontros, desacertos, incoerências... já para não falar numa total desagregação de convicções, políticas e medidas!No fundo, uma ausência de estratégica e de sentido colectivo.O Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações informava, publicamente, o país (e provavelmente Espanha) que o TGV avança logo no princípio de 2011, quer com a ligação a Madrid (Poceirão), quer com a ligação Lisboa-Poceirão, incluindo a terceira (...)
11.Nov.10

Até Onde?!

mparaujo
Publicado na edição de hoje, 11.11.2010, do Diário de Aveiro. Cheira a Maresia Até onde?! Um dos argumentos utilizados na fundamentação da necessidade de um acordo e viabilização do Orçamento do Estado para 2011, para além do sentido de Estado, era a necessidade de “acalmar” e criar confiança nos mercados externos, protegendo a economia e resguardando a divida pública de uma escalada dos juros. Acontece que, para além da contestação social que se vive na sociedade (...)
25.Out.10

Economia emergente. Pena não ser a portuguesa!

mparaujo
A questão orçamental continua na agenda mediática da política nacional. O PCP, BE e CDS já anunciaram o seu sentido de voto: pelo Estado e por Portugal - CONTRA!O PSD, contra algumas expectativas (as minhas, por exemplo), preferiu o "harakiri" político com um verdadeiro "tiro no pé": a via negocial que mais não é do que pagar a meias uma factura que não lhe pertence. Reduzindo a nada o seu espaço político e a sua capacidade de afirmação como alternativa governativa. (...)
22.Out.10

A decepção orçamental...

mparaujo
O PCP foi o primeiro partido indicar oficialmente o seu sentido de voto para o debate sobre o Orçamento do Estado para 2011. Segui-se-lhe o BE.Curiosamente (ou não) o "sentido de Estado" foi o mesmo: CONTRA!Apesar de Paulo Portas ter anunciado no facebook que amanhã (Sábado - dia 23.10.2010) anunciaria oficialmente o sentido de voto do CDS, o jornal Expresso antecipa o anúncio da decisão... esta (...)
21.Out.10

Orçamento: A questão essencial…

mparaujo
Publicado na edição de hoje, 21.11.2010, do Diário de Aveiro. Cheira a Maresia! Orçamento: A questão essencial… Do ponto de vista político-partidário resta ainda a incerteza quanto à viabilização do Orçamento de Estado para 2011. O mesmo será dizer que termos de aguardar, para já pelo impacto que as condições de viabilização resultantes do Conselho Nacional do PSD terão no PS e no Governo, e, por outro, o retorno ao PSD das reacções socialistas e do executivo da nação. (...)