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Debaixo dos Arcos

Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.

18.Jun.23

O populismo e a politiquice lamacenta...

lamentável é a ausência de ética política e de respeito por parte da oposição

mparaujo
(crédito da foto: António Cotrim / Lusa, in SIC Notícias Se razões houvesse (tão elucidadas com todas as salsadas TAP, SIS, Ministério das Infraestruturas, etc.), fica ainda mais claro o pântano (para não dizer lamaçal) no qual a política nacional mergulha, muito por força de uma oposição completamente desventurada, desnorteada, pífia e desesperada (por mais que tente incutir no palco mediática a culpabilidade do PS ou do Governo... sem conseguir. Mas sobre isso falaremos a (...)
15.Set.22

A culpa ardeu solteira (*)

ainda no rescaldo do ano trágico de 2017.

mparaujo
(fonte da imagem: Bom Dia Europa) O apuramento penal de eventuais responsabilidades pelo trágico acontecimento dos "incêndios de Pedrógão Grande", em 2017 - as 64 mortes (47 das quais na fatídica EN 236-1) e cerca de 200 feridos - teve, ontem, a sua derradeira sessão, no Tribunal de Leiria, que culminou com a absolvição dos 11 arguidos neste processo judicial (a saber: o comandante dos Bombeiros Voluntários de Pedrógão Grande, o presidente da Câmara Municipal de Figueiró dos (...)
13.Out.19

370 dias depois... as mesmas ruínas e um olhar de sobrevivência

mparaujo
Dois anos após os trágicos incêndios de outubro de 2017 (quatro meses depois de Pedrógrão Grande) fica a memória da devastação de 290 mil hectares, atingidos 38 municípios, 490 empresas e da destruição total de cerca de 400 casas (mas foram afectadas mais de mil). Mesmo assim, apesar de todos os programas (tipo REVIA), de todos os fundos implementados (mais de 60 milhões de euros), ainda há quem olhe, há 730 dias consecutivos, para as mesas ruínas, com a esperança (à qual (...)
11.Ago.18

A "vitória moral" do Governo, em Monchique

mparaujo
Primeira nota. Não há nada, nem coisa alguma, que tenha igual ou mais valor que a vida. É o direito mais supremo, inalienável, sem qualquer preço. Daí que seja perfeitamente admissível e normal que em qualquer situação e, nomeadamente, em circunstâncias extremas, a prioridade seja o valor da vida e a sua defesa/preservação. Que mais não fosse pelos exemplos de Pedrógão Grande, Pampilhosa, Góis, em 2017. Mas daí a vermos o ministro da Administração Interna a agitar a (...)
17.Jun.18

"Pedrogão" NUNCA MAIS...

mparaujo
Um ano depois... mal começava Junho, começava o inferno na terra. Por mais distantes que queiramos ser e estar Pedrogão (tal como Entre-os-Rios) ficará sempre na memória como o dia em que Portugal não soube cuidar e salvar os seus. Esta será sempre uma memória colectiva na qual, pessoalmente, há-de perdurar esta soberba imagem do Adriano Miranda, carregada de todo o simbolismo da tragédia vivida por muitos e sentida por quase todos, em 2017. Que Pedrogão não se repita NUNCA MAIS.
07.Jan.18

Dos preconceitos e dos (pré)conceitos...

mparaujo
(créditos da foto: Gerardo Santo / Global Imagens) Esta semana foi divulgado pela Porto Editora o óbvio e o mais que esperado: a palavra do ano de 2017 é "Incêndios". Também esta semana, ao fim de tantas interrogações, pressões, polémicas e indecisões que não são facilmente compreensíveis quer para os interessados, quer para a opinião pública e política, o Primeiro-ministro António Costa assinou o despacho que determina o pagamento das primeiras indemnizações aos (...)
25.Jul.17

As 24 horas de ultimato

mparaujo
Há sociais-democratas, alguns dos que ainda restam imbuídos do verdadeiro adn do PSD/PPD, que devolvem a Hugo Soares o dislate político de ontem: o agora recentemente eleito líder da bancada parlamentar do PSD tem 24 horas para pensar, seriamente, na sua vida política. É agora mais que claro e óbvio, até há minutos mais que expectável, que o PSD se deixou levar infantil e inocentemente por uma notória especulação informativa, principalmente alimentada pelo jornal Expresso (...)
16.Jul.17

Obviamente… demita-se o défice

mparaujo
publicado na edição de hoje, 16 de julho, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos Obviamente… demita-se o défice O cumprimento, nos últimos anos, das metas do défice impostas pelas regras europeias; a perspectiva de Portugal poder cumprir, neste ano de 2017, mais um objectivo no controle das contas públicas; a anunciada saída do país do Procedimento por Défice Excessivo; são, obviamente, excelentes notícias apesar das dúvidas no que respeita às cativações, ao aumento da (...)
21.Jun.17

É fogo que arde e se vê.

mparaujo
publicado na edição de hoje, 21 de junho, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos É fogo que arde e se vê. Já cá faltava. Bastaram menos de quarenta e oito horas, menos tempo do que muitos dos portugueses precisaram para perceberem e se inteirarem da tragédia que se abateu sobre a região de Pedrógão Grande, menos tempo do que foi preciso para dar impulso às inúmeras campanhas de solidariedade que surgem pelo país (e não só). Mas, infelizmente, tinha já decorrido o tempo (...)
18.Jun.17

Solidariamente... com Pedrógão Grande

mparaujo
Inacreditável. Arrepiante. Doloroso. Trágico. Inimaginável. Serão poucos os adjectivos que possamos encontrar para o que se está a viver na zona de Pedrógão Grande, Góis, Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos. Quatro frentes activas e descontroladas resultaram em 19 mortes, 21 feridos, habitações destruídas. Não há memória, nem registo temporal próximo, de uma tragédia destas proporções em casos semelhantes (fogos rurais). Por Pedrógão Grande, Góis, Castanheira (...)