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Debaixo dos Arcos

Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.

15.Nov.17

Ílhavo é Município de proximidade

mparaujo
É inquestionável que a relação estreita entre uma autarquia, entre a gestão de uma autarquia, e os seus munícipes, tem um peso e um impacto mais que significativos quer para o desenvolvimento das comunidades e bem-estar dos cidadãos, quer na avaliação (crítica) eleitoral. Por mais demagogia e retórica que fosse usada no confronto político, a verdade é que os eleitores do Município de Ílhavo tinham esta evidente referência da gestão autárquica: o Município de Ílhavo é (...)
11.Jun.17

A realidade que nos trama

mparaujo
publicado na edição de hoje, 11 de junho, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos A realidade que nos trama Não vale a pena renegar o óbvio. Os dados são o que são e confirmam os factos. Portugal baixou significativamente o défice das contas públicas, para muitos inesperadamente, fixando o valor em 2,1%, tendo sido revisto em baixa pelo INE para os 2% (recordemos que esse valor em 2010 situava-se acima dos 11% e o Governo aponta para que o défice de 2017 ronde os 1,6%); o ano de (...)
21.Mai.17

Natalidade vs Envelhecimento

mparaujo
publicado na edição de hoje, 21 de maio, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos Natalidade vs Envelhecimento No passado dia 5 deste mês vários CCDs de todo o país reuniram-se em Aveiro para comemorar o Dia da Segurança Social Pública, assinalado no dia 8 de maio. A celebração da data, entre outros eventos, teve a particularidade de encontrar um espaço de reflexão entre várias entidades e personalidades sobre o futuro da Segurança Social face ao binómio demográfico (...)
03.Dez.16

O direito à deficiência

mparaujo
Os últimos dados que o Instituto Nacional de Estatística fornece indicam que em Portugal vivem cerca de 700 mil pessoas portadoras de deficiência, sendo que dessas, a título de exemplo, 170 mil são invisuais, 160 têm dificuldades ou incapacidades motoras e perto de 20 mil sofrem de paralisia cerebral. Além disso, Portugal é dos países da Europa com (...)
03.Jun.15

da (des)ilusão numérica...

mparaujo
O INE revelou, ontem, os mais recentes dados sobre o desemprego: 13% em Abril, menos 0,2% que em Março do presente ano. O valor da população portuguesa desempregada situou-se, em abril último, nas 667,8 mil pessoas (menos 10,2 mil que em março de 2015). Já no que respeita aos valores do emprego, o Instituto Nacional de Estatística revela que, em abril de 2015, eram 4.486,3 mil as pessoas empregadas, o que significou um aumento de 0,5% face a março deste ano (mais 22,1 mil empregados). (...)
30.Out.14

Para além da folha de Excel

mparaujo
No dia em que se discute, na generalidade, a proposta do Orçamento de Estado para 2015 importa olhar para fora das folhas financeiras que suportam tecnicamente o documento. Podemos mesmo dizer, sem qualquer tipo de incómodo e sem a pretensão de desviarmos a atenção que o OE2015 merece, antes pelo contrário, que “há mais vida para além do (...)
28.Jul.14

A Procriação Fiscal

mparaujo
publicado na edição de ontem , 27 de julho, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos A procriação fiscal Os dados recentemente divulgados pelo INE e por estudos sociológicos realizados por instituições/fundações ou por comissões como a recentemente criada pelo PSD/Governo, apontam para uma realidade preocupante: a baixa taxa de natalidade em Portugal que, a par com a questão demográfica alicerçada numa emigração elevada e numa acentuada diminuição da imigração, tem (...)
09.Jul.14

A Política e a Natalidade

mparaujo
Publicado na edição de hoje, 9 de julho, do Diário de Aveiro. Debaixo dos Arcos A Política e a Natalidade O Henrique Monteiro publicou, esta segunda-feira, uma crónica no Expresso intitulada “Os bebés não nascem por decisão política”. Não tenho, por hábito, comentar textos alheios, quando muito tê-los como referência. Mas o texto do ex-director daquele semanário, nomeadamente o título, não me deixou indiferente. Isto a propósito da reflexão aqui feita, na passada semana, sobre a polémica em torno da denúncia de empresas que obrigam as mulheres contratadas a declararem, por escrito, o seu compromisso de não engravidarem nos primeiros cinco anos de vínculo laboral (...)