Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.
Apesar de natural de Angola, Gonçalo M. Tavares passou uma grande parte da sua vida em Aveiro, local onde ainda residem os pais e irmão. É, por isso, ou deveria ser, motivo de orgulho que Gonçalo M. Tavares receba a condecoração da "Ordem do Infante D. Henrique", a juntar aos diversos prémios literários já conquistados (desde o seu primeiro livro publicado em 2001 - Livro (...)
Publicado na edição de hoje, 26.02.2012, do Diário de Aveiro. Entre a Proa e a Ré Um presidente (demasiadamente) ausente Em Portugal, parece que há dois países a governar e a chefiar. Um, onde a responsabilidade de ter de assumir medidas de austeridade pressionadas por um memorando de compromisso assinado com a Troika tem óbvias repercussões na imagem de quem as tem de tomar e anunciar. E outro onde há quem, após ser eleito e assumir a representação máxima do país, tudo (...)
A área socialista anda em pulverosa com duas realidades distintas, mas que revelam a necessidade de sustentar externamente uma oposição pouco consistente e sem propostas concretas para o país e para uma realidade que tem muito de (i)responsabilidade da gestão nos últimos seis anos. Primeiro, quando José Sócrates era primeiro-ministro, crucificavam publicamente o Presidente da República por entenderem que se envolvia em áreas que não lhe diziam respeito e que se intrometia (...)
Escrevi em "Sim, Senhor Presidente. Enfim..." a minha opinião e crítica sobre o erro crasso a atitude pública e a tomada de posição do Presidente da República sobre a proposta do Orçamento de Estado para 2012. Um verdadeiro tiro no pé, a questão pública da equidade fiscal... Em "Que rico exemplo de equidade (...)
Referi no "Sim, Senhor Presidente. Enfim..." que entendia ter sido um erro crasso a atitude pública e a tomada de posição do Presidente da República sobre a proposta do Orçamento de Estado para 2012. Um verdadeiro tiro no pé, a questão da equidade fiscal...Um dos pontos focados foi este: "Primeiro, Cavaco Silva não é neste momento exemplo para o país. Basta (...)
Face à realidade do país e da conjuntura internacional, face às políticas e medidas de austeridade às quais se somam os erros da gestão governativa deste (des)governo, face à instabilidade social e à crescente insatisfação dos cidadão, ainda estão vamos, de certeza, assistir a mais greves, mais contestação, mais insatisfação.E face a toda esta realidade e à pressão e impacto que possa ter no Governo, o PS tratou logo, pelo próprio líder da bancada parlamentar, assegurar que não incomodassem o Presidente da República (...)
O Presidente da República, Cavaco Silva, marcou hoje a data das próximas eleições presidenciais: 23 de Janeiro de 2011.Oficialmente, a campanha eleitoral arranca a 9 de Janeiro. No site oficial da Presidência da Repúblicaa (...)
Cavaco Silva falou ao País. O País ouviu Cavaco Silva. O País não percebeu Cavaco Silva. O tabu foi quebrado (mais um): As Escutas à Presidência da República! O que se passou, então... Nada! 1. Porque razão Cavaco Silva não emprega uma linguagem directa, concisa e simples, que a maioria dos portugueses entenda?! 2. Se é grave, que obrigue a uma (...)
Segundo fonte oficial da Presidência da República, Cavaco Silva falará ao País, amanhã, pelas 20:00 Hm. Faz-nos relembrar um Verão de 2008... Expectativa, suspense... e no fim, resultado global: nada! Para amanhã já "rolam" nas diversas redes sociais, programas televisivos e radiofónicos, mesas de café, apostas sobre a temática. À frente das (...)
Texto para ser publicado, hoje, no Diário de Aveiro, mas que não consegui enviar atempadamente. Sais Minerais Notas Breves… e suspensão! Não há, normalmente, período eleitoral sem “casos”, “histórias” ou os chamados “golpes baixos”. Aliás… não há política sem “casos”, “histórias” ou os chamados “golpes baixos”. Há muito que a ética e a política (o seu debate e confronto) estão de “costas voltadas”. E, no caso concreto deste período (...)
A ler este interessante post na "Casa dos Comuns", do amigo e companheiro João Pedro Dias: O enorme ego de Cavaco Silva. Perfeitamente de acordo. Aliás na linha do meu artigo de amanhã, no Diário de Aveiro.Presidente da República esteve muito mal, nesta fase final da campanha. E como eu escrevi (e pode ser lido amanhã), para um político tido como eficaz e conciso (que nunca erra e (...)
Hoje, o tema de debate e de "troca de galhardetes" foi (e presume-se que amanhã continue) esta notícia divulgada pelo Jornal Público.Para muitos, trata-se de mera silly season, politiquices sem qualquer interesse.Para outros, não será nada de admirar num país onde uma metade desconfia da outra metade, tudo é feito às escondidas... e as escutas são o trivial da "praça" (e já com (...)
Lembram-se de, precisamente há um ano atrás, sua excelência o Presidente desta República ter interrompido as suas férias para fazer uma declaração ao País (todos opinaram sobre o que seria - e ninguém acertou)?! A declaração era sobre uma questão de estado: o estatuto dos Açores.Quase ninguém, onde eu me incluía, (à excepção dos iluminados do costume) percebeu porquê tanto alarido, tanto tabu... Não era sobre o nosso dia-a-dia, sobre o desemprego, sobre a economia, (...)
Expresso - edição de 28.02.2009 (capa) O Presidente da República nomeou António Barreto para presidir à Comissão das Comemorações do Dia de Portugal.A cima de partidarismo ou politiquices e ideologias. Uma das personalidades que só se pode admirar e respeitar... por tudo. Ou ele ou o indiscutível Adriano Moreira. Eu aplaudo... pela CULTURA e pela (...)
Que balde de água fria....Então o Sr. Presidente da República faz-me estar desde as 7:30Hm da matina, todo ansioso, à espera de ouvir da sua boca qualquer coisa bombástica como - "acabou a crise", "vai haver melhores ordenados e melhores condições de vida", "o SNS vai mudar" (para melhor claro), "vamos ser mais felizes", "subimos em todos os rankingspositivos da UE", ou ainda do tipo - "eleições antecipadas", "o governo pediu a demissão porque não sabe mais o que há-de fazer (...)
Ainda pensava eu que era realista (na opinião de outros, se calhar, pessimista). Oportunidade para ver aqui o resumo do discurso de Ano Novo do Presidente, ou aqui na íntegra.
O sector da direita política portuguesa elegia Cavaco Silva como Presidente da República, em Janeiro de 2006.A 9 de Março, Cavaco Silva assumia a sua função presidencial.Um anos após esse acto...A direita, politicamente correcta, vai elogiando o seu trabalho, enquanto o governo vai beneficiando da relação institucional, para já sem quaisquer entraves ou conflitos... bem pelo contrário.Por outro lado, o papel presidencial é realizado com algum recato, mas alguma pertinência.As (...)