Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.
(crédito da foto: Diogo Ventura, Observador) Entre 2010 (PEC II) e maio de 2014 (fim da Troika) o país viu-se obrigado a um conjunto de medidas excecionais (muitas vezes para além da excecionalidade necessária) que garantissem a recuperação das contas públicas e do excessivo défice e endividamento do país. Repito, medidas excecionais. Entre outras, a Lei 12-A/2010, de 30 de junho, nos seus artigos 11.º e 12.º, determinava que o vencimento mensal dos titulares de cargos (...)
O Parlamento Europeu, de acordo com a sua regulação, escolheu, hoje, quem assumiria a sua presidência. Independentemente das questões ideológicas, que estão, obviamente, também presentes, já que se trata de um cargo político, é importante dar nota que em causa estava a escolha entre duas mulheres para a ocupação do cargo ou para o exercício da função. Num universo de 720 eurodeputados, não deixa de ser relevante, notório e merecedor de destaque. Mesmo que isso deixe (...)
A notícia é avançada na edição de hoje do Diário de Notícias online: Juízes tiveram um aumento de mil euros. Numa altura em que a generalidade dos funcionários públicos sofre restrições salariais e profissionais (carreiras), numa altura em que as convulsões na Educação são diárias, numa altura em que se anuncia (Jornal de Negócios) eventual manutenção da (...)
Publicado na edição de hoje, 10 de março, do Diário de Aveiro.
Entre a Proa e a Ré...
Até à pobreza final…
Com esta sétima avaliação da Troikaa demorar mais do que habitual (o que não augura nada de bom, aparentemente) a discussão política tem-se centrado na dicotomia aumentar ou diminuir os salários, nomeadamente e ao caso, o salário mínimo nacional (neste momento situado nos 485 euros mensais). Em situação de crise económica (de recessão), uma redução no valor (...)
O Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, falou ontem ao país. Em directo, em “prime time”, antes do jogo da selecção nacional, concentrando todas as atenções dos portugueses. Se para muitos cidadãos o discurso de Passos Coelho afigurou-se como uma surpresa (onde se inclui um PS completamente à deriva e sem capacidade de firmação e posição) a realidade demonstra que o anúncio feito não trouxe novidade nenhuma ou qualquer tipo de espanto para além do esperado (tal como (...)