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Debaixo dos Arcos

Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.

09.Dez.24

A bem da verdade: repor não é aumentar

mparaujo
(crédito da foto: Diogo Ventura, Observador) Entre 2010 (PEC II) e maio de 2014 (fim da Troika) o país viu-se obrigado a um conjunto de medidas excecionais (muitas vezes para além da excecionalidade necessária) que garantissem a recuperação das contas públicas e do excessivo défice e endividamento do país. Repito, medidas excecionais. Entre outras, a Lei 12-A/2010, de 30 de junho, nos seus artigos 11.º e 12.º, determinava que o vencimento mensal dos titulares de cargos (...)
16.Jul.24

Das coincidências ou da falta delas: um dia no feminino.

mparaujo
O Parlamento Europeu, de acordo com a sua regulação, escolheu, hoje, quem assumiria a sua presidência. Independentemente das questões ideológicas, que estão, obviamente, também presentes, já que se trata de um cargo político, é importante dar nota que em causa estava a escolha entre duas mulheres para a ocupação do cargo ou para o exercício da função. Num universo de 720 eurodeputados, não deixa de ser relevante, notório e merecedor de destaque. Mesmo que isso deixe (...)
10.Mar.13

Até à probreza final...

mparaujo
Publicado na edição de hoje, 10 de março, do Diário de Aveiro. Entre a Proa e a Ré... Até à pobreza final… Com esta sétima avaliação da Troikaa demorar mais do que habitual (o que não augura nada de bom, aparentemente) a discussão política tem-se centrado na dicotomia aumentar ou diminuir os salários, nomeadamente e ao caso, o salário mínimo nacional (neste momento situado nos 485 euros mensais). Em situação de crise económica (de recessão), uma redução no valor (...)
08.Set.12

Que se lixe o Tribunal Constitucional…

mparaujo
O Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, falou ontem ao país. Em directo, em “prime time”, antes do jogo da selecção nacional, concentrando todas as atenções dos portugueses. Se para muitos cidadãos o discurso de Passos Coelho afigurou-se como uma surpresa (onde se inclui um PS completamente à deriva e sem capacidade de firmação e posição) a realidade demonstra que o anúncio feito não trouxe novidade nenhuma ou qualquer tipo de espanto para além do esperado (tal como (...)