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Debaixo dos Arcos

Espaço de encontro, tertúlia espontânea, diz-que-disse, fofoquice, críticas e louvores... zona nobre de Aveiro, marcada pela história e pelo tempo, onde as pessoas se encontravam e conversavam sobre tudo e nada.

Terrorismo nunca será o meio que justifique o fim, uma causa...

Depois do que se vive no leste da Europa, na Ucrânia, com a bárbara invasão russa, depois do que, décadas a fio, os afegãos viveram e vivem, depois do que a Europa viveu e sentiu com os Balcãs, depois do que assistimos no Iraque e na Síria sob a capa dos Estados Unidos, depois dos atentados de 11 de setembro de 2001, por tudo o que grande parte do continente africano vive (ou sobrevive)...

por mais argumentos que possamos ter contra ou a favor do conflito israel-palestiniano, matar, violar, torturar e sequestrar civis não é o Fatah nem os Palestinianos a defenderem a legítima luta pela soberania e pelo reconhecimento como um Estado.

Matar, torturar e sequestrar civis é apenas a sede de sangue de bárbaros atos terroristas.

publicado às 14:18

26 comentários

separatista-50-50 11.10.2023

NA SEQUÊNCIA DE IMPUNIDADE
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Aborígenes australianos, Índios norte-americanos, etc... os boys e girls do ocidente mainstream estão habituados a holocaustos impunes.
[os nazis hitlerianos estiveram na sequência de impunidade]
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Os ocidentais mainstream (e os judeus fazem parte dos ocidentais mainstream) possuem um largo historial de genocídios e substituições populacionais:
-> os ocidentais mainstream permitiram a construção de um Estado de Índios norte-americanos: NÃO!
-> os ocidentais mainstream permitiram a construção de um Estado de Aborígenes australianos: NÃO!
-> etc.
--->>> Não permitir a construção de um Estado palestiniano também está na sequência de impunidade.
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Anexo 1:
Os ocidentais mainstream manipularam o povo mais estúpido do planeta (leia-se: ucranianos): uma oportunidade de pilhagem.
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---> Os estúpidos ucranianos aliaram-se àqueles (leia-se: ocidentais mainstream) que querem pilhagem (ocidentais a comprar a Ucrânia em troca de armas) e substituição populacional na Ucrânia («não há mão-de-obra suficiente para a reconstrução»).
---> A Rússia não queria nem pilhagem nem substituição populacional... queria respeito pela herança pela dos sovietes:
1-> o braço armado (leia-se NATO) do império das mentiras e das pilhagens (ex: prometeram que a NATO não se iria deslocar uma polegada para leste, a mentira da guerra do Iraque, etc etc) longe das fronteiras da Rússia.
2-> embora integradas na Ucrânia, as regiões do leste da Ucrânia deveriam ser dotadas de autonomia: acordos de paz de Minsk1 e Minsk2.
[nota: as regiões (russófonas) do leste da Ucrânia não foram dadas, pelos sovietes, à Ucrânia: foram dadas pelos sovietes, isso sim, foi à República Socialista Soviética da Ucrânia]
[nota 2: para os ocidentais mainstream o não cumprimento dos acordos de paz de Minsk foi um golpe de mestre Sun Tsu que enganou os parvos dos russos]
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Anexo 2:
OS OCIDENTAIS MAINSTREAM VENDERAM BANHA DA COBRA AOS ESTÚPIDOS UCRANIANOS
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Nove, em cada dez, dos mais variados analistas ocidentais garantiam: armas da NATO na Ucrânia... juntamente com sanções económicas à Russia, e...
a Russia seria conduzida ao caos: tal seria uma oportunidade de ouro: iria proporcionar um saque de riquezas da Russia muito muito muito superior ao saque de riquezas que ocorreu no 'caos-Ieltsin' na década de 1990.
---> Consequência: os ocidentais mainstream da NATO não se limitaram a financiar a revolução colorida de 2014; pois sim: o ocidente mainstream pagou aos ucranianos para que estes perseguissem, bombardeassem, massacrassem russófonos das regiões do leste da Ucrânia.
Nota: pois sim: era expectável que os russos fossem socorrer os russófonos das regiões russófonas.
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Anexo 3:
NÃO SEJAS UM 'PARTNER' DA CIVILIZAÇÃO DAS MENTIRAS E DAS PILHAGENS!
---> O Legítimo Direito ao Separatismo Identitário!!!
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O europeu mainstream (pretende estar instalado no planeta como cidadão de Roma) evoca a herança tiques-dos-impérios...
Os Identitários Separatistas evocam o Ideal de Liberdade Identitário que esteve na origem das nacionalidades:
- «ter o seu espaço, prosperar ao seu ritmo»!!!
[pois sim: não, não foi o roubo, o saque, a pilhagem, os tiques-dos-impérios: o cidadanismo de Roma!]
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Sim:
--->>> Os tiques-dos-impérios lovers, os globalization-lovers, os UE-lovers, os parasitas que não gostam de trabalhar para a sustentabilidade (pretendem estar instalados no planeta como cidadãos de Roma), etc, que fiquem na sua/deles... respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
SEPARATISMO IDENTITÁRIO:
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santa clara 10.10.2023

TERRORISTAS SERÃO SEMPRE TERRORISTAS.PONTO.
Exterminação total será a única solução.
Carlos Marques 10.10.2023

Quando os Israelitas invadem a Palestina e a Síria e têm um brutal regime de Apartheid, e fartam-se de matar civis, é "democracia" e é "defesa".
Quando os Palestinianos tentam libertar-se da opressão, derrubar muros, e recuperar o seu território ocupado e as suas casas roubadas, é "terrorismo".

Já na Ucrânia, um golpe nazi com interferência da CIA é uma "revolução da dignidade", uma guerra contra civis do Donbass é "defesa", a glorificação do nazismo é "democracia", a intervenção Russa para proteger civis e parar a guerra é uma "agressão", e os corredores humanitários para 2 milhões de refugiados são "genocídio".

Que tristeza que é viver na bolha da propaganda e take news do império genocida ocidental, do apartheid sionista, e do ukranazistão.

Pode ser que um dia o povinho saiba a verdade. Mas será preciso uma mudança de regime brutal primeiro. Tanto "jornalista" ocidental que devia estar a ser julgado numa Nuremberga 2.0, e os desgraçados que mais verdades dizem ou estão censurados (Seymour Hersch) ou presos (Julien Assange) ou assassinados (Shireen Abu Akleh).

Os ocidentais distinguem-de assim em 3 grupos:
1- aqueles como eu que sabem a verdade e têm princípios;
2- aqueles distraídos demais que acreditam na propaganda do seu regime;
3- e os que não valem nada e apoiam descaradamente a al-qaeda na Síria, o apartheid e invasão contra a Palestina, e os UkraNazis que querem fazer limpeza étnica no Donbass e Crimes;
E tudo isto em nome da NATO (imperialismo bélico dos EUA) e do lucro de certa oligarquia (donos do complexo militar industrial).
Sinto tanta vergonha alheia.

PS: o Hamas não invadiu uma única localidade que esteja fora da Palestina de acordo com a integridade territorial e o direito internacional, ou seja, o mapa definido pelas Nações Unidas em 1947. Mas como as pessoas do Hamas são escuras em vez de brancos louros com olhos azuis, como usam bandeiras da Palestina em vez de bandeiras ukranazis vermelhas e pretas da UPA/OUN, então são chamados de "terroristas" e "invasores". E imagino só o que se chamaria à Rússia se ela fizesse ataques com míssil contra igrejas, escolas, hospitais, e apartamentos residenciais de forma indiscriminada como o Apartheid faz contra Gaza. Fico só à espera, sentado, para ver quando o ICC emite um mandato de captura contra o Netanyahu, que acabou de cometer todos estes crimes de guerra e ainda outro: cortar água e luz a TODOS os civis na prisão a céu aberto chamada Faixa de Gaza.

GANHEM NOÇÃO E VERGONHA!!!
Tem de haver mudança de regime em Lisboa, Bruxelas, Londres, Washington, e companhia! É aqui que está o eixo do mal.
Carlos Marques 10.10.2023

Imaginem Portugal ser invadido por muçulmanos, ficar só uma Faixa de Gaia para todos os Portugueses lá viverem, com um muro a toda a volta, as igrejas serem tomadas de assalto por tropas muçulmanas semana sim semana não, as casas dos restantes Portugueses nos territórios a Oeste serem invadidas e roubadas e esses Portugueses expulsos e assassinados, e depois, quando um Português se revolta com um engenho explosivo artesanal para tentar recuperar o seu território reconhecido pela ONU, ver a imprensa Ocidental toda a chamar "terrorista" a esses Portugueses, e a chamar "defesa legítima" aos bombardeamentos de hospitais e escolas em Gaia, e a nada fazer enquanto os muçulmanos toma conta da totalidade de Lisboa e arredores, e proíbem os Portugueses de sequer pescar nas águas que ganham Gaia, Porto, e Aveiro. Imagine-se ainda uma coligação muçulmana, imperialista e hegemónica a nível mundial, que envia armas letais para os invasores e diz que os Portugueses não têm o direito de resistir, e que a nova capital muçulmana será feita em Fátima, com os portugueses proibidos de entrar no santuário cristão.
Imaginem ainda Portugal ter centenas de mortos em conflitos todos os anos, isso ser ignorado pela imprensa, mas nos poucos momentos em que os Portugueses conseguem retribuir, essa mesma imprensa diz que nós é que fizémos um ataque terrorista não provocado e injustificado...

De que lado estariam vocês?
É isto, mas em vez de árabes, os invasores são Sionistas. E em vez de ser em Portugal, é na Palestina.
Só não percebe quem não quer.
A causa Palestina é justa, e o Hamas mais não é do que um grupo de padeiras de Aljubarrota.

PS: e a mesmíssima coisa se pode dizer das milícias pró-Russas do Donbass e da Crimea, que lutam contra a invasão UkraNazi.
Ao contrário do que a parva M.Mortágua do BE diz, é o Donbass e Crimea que se compara com a Gaza e Cisjordânia, e é o agressor Sionista de Israel que compara com o agressor Nazi da Ucrânia ocidental.
Equivaler a vítima Palestina com o regime UkraNazi agressor é só mais uma desonestidade intelectual e um insulto que esta liderança do BE (que com paleio destes dividiu o partido ao meio no último congresso) faz aos seus próprios eleitores que, como eu, nunca mais na vida votarão nesse partido.

Nota: crítico todos os ataques feitos propositadamente contra civis, venham de onde vierem, pois são actos covardes e de zero valor estratégico militar. Mas nada disso me desvia um milímetro das causas que apoio. E nenhuma pena me dá quando um "civil" sionista é alguém que passou pelas forças armadas agressoras e mantém licença de porte de arma, usualmente metralhadoras (!), como acontece em tantos casos. Se um civil do Donbass que pegou em armas para se defender é uma milícia e quando morre não é contabilizado nas baixas civis, mas sim nas militares (é essa a propaganda Nazi/NATO sobre os 13 mil mortos desde 2014 a 2022), então aplico o mesmo critério a Israel. É lidar.

Quanto ao terrorismo, mil mortos não são terrorismo. Terrorismo são UM MILHÃO de mortos nos primeiros anos da invasão ocidental contra o povo do Iraque. Quantos mandatos emitiu o ICC? Zero. I rest my case.
João 10.10.2023

Carlos Marques, deixe me cumprimenta lo pela lucidez. Obrigado.
mparaujo 11.10.2023

A facilidade com que enrolamos argumentos e ideologias para algo que não tem qualquer valor de liberdade, dignidade, democracia, e por aí fora, é surpreendente.
Já me questionaram se eu tivesse nascido em Gaza. Como todos os que lá estão, palestinos e israelitas, não era português.
Agora coloca-se aqui a questão da invasão de Portugal. Pois bem... devolvo a retórica.
Se alguém raptasse, violasse, decapitasse a sua esposa e/ou filha(o), só porque se oponha a si, o seu discurso era o mesmo?
Carlos Marques 29.10.2023

É uma boa pergunta apenas na aparência, mas tem resposta fácil pois não passa de propaganda barata de manipulação emocional: eu nunca terei a minha família morta em Israel, pois nunca aceitarei participar na invasão da Palestina. E aqueles sionistas que agora choram a sua família morta, sabem bem que são invasores e agressores. E sabem bem o que faziam, quando ocuparam as terras dos outros, quando colocaram as suas famílias em colonatos ilegais, ao mesmo tempo que votavam num governo de Apartheid que mata crianças Palestinianas.
O seu exemplo é portanto completamente parvo, manipulador, e esquece que quem vive em Ashkelon é invasor e agressor da Palestina. Não se trata de civis nem de vítimas. Trata-se de olho por olho, dente por dente. Mas com uma desproporcionalidade colossal, em que por cada 100 Palestinos assassinados por terroristas sionistas invasores ilegais, morre apenas 1 dos invasores.
É esta a resposta à tua pergunta, com ainda outra ressalva: não existiu uma única decapitação, isso é 100% fake news.
Mas existem já mais de 7000 humanos assassinados, nas suas casas, mesquitas, escolas, hospitais, e campos de refugiados. Desses, mais de 3000 são crianças. O exército invasor sionista faz isto numa prisão a céu aberto, de forma propositada. Assassina jornalistas, médicos, e pessoal da ONU. Num tiro ao alvo sem qualquer defesa, com um exército terrorista de um lado armado até aos dentes com armas do império genocida ocidental, e do outro um povo que nem sequer tem espaço nem permissão para formar as suas forças armadas, e onde os civis refugiados vítimas, quando pegam numa pequena e ineficaz bomba artesanal para quiça danificar um carro do outro lado do muro, é chamado de "terrorista".
Desculpe lá, mas perante isto, a sua propaganda de manipulação emocional já não tem qualquer efeito em mim.
Se amanhã o Hamas ou o Hezbollah pegar numa arma nuclear e arrasar Tel Aviv, eu recusarei condenar. Será legítima defesa e força proporcional. É lidar. Se não gostam, então parem a agressão isrselita, parem o terrorismo sionista, parem o genocídeo do povo Palestiniano. Deixem de ser cegos e lunáticos. Cegos que não vêm nenhum dos horrorosos crimes do império genocida ocidental, e lunáticos que acham justificável o que os terroristas sionistas fazem contra a Palestina há mais de 70 anos. O 7 de Outubro de 2023 não foi o início de coisa nenhuma. Foi, como Guterres muito bem disse, um só episódio com todas essas décadas de agressão e crime atrás de si.
Força Hamas! Pela Palestina livre!
Morte a Netanyahu e companhia!
Já não é possível uma solução pacífica. E deste triste desfecho, os Palestinianos não têm culpa absolutamente nenhuma. A culpa é 100% dos invasores ilegais, criminosos de guerra, violadores de direiros humanos, ditadores de Apartheid, genocidas, sionistas extremistas, ladrões de terras e casas, assassinos de crianças, terroristas israelitas. E colaboradores neste crime, são os NeoCon do império genocida ocidental, EUA e seus vassalos corruptos e traidores da Europa.

Hoje, os meus filhos vão dormir em segurança. Eu não invadi nem agredi ninguém. E o meu país votou, bem, pelo cessar fogo imediato, ao lado de outros 120 países. Uma votação em que UkraNazis se abstiveram, para não incomodar o seu dono nos EUA e o seu parceiro Israelita, que votaram contra a paz e contra os direitos humanos.
I rest my case.
João 10.10.2023

Sócrates com um aluno. Um dia,

enquanto Sócrates conversava com seus alunos, um deles lhe perguntou: - “Se democracia significa aceitar a decisão de uma maioria, isso é justo?

Por exemplo, num lugar onde votam cem pessoas, é mais justo seguir a decisão de cinquenta e uma pessoas, ou seria mais certo acatar a decisão de quarenta e nove homens?

Porque é bem possível que mais pessoas tenham menos probabilidade de estar erradas do que menos pessoas.

Nesse caso, sua oposição à democracia não é certa nem justificada."

Então Sócrates, como sempre, usando o método de perguntas e respostas, primeiro pergunta ao aluno: - "Você pode nos dizer se é mais difícil ser sábio ou ignorante?"

Estudante: - “Claro. Sem dúvidas é mais difícil ser sábio. Embora seja necessário ler muito, pesquisar e se cansar para ser sábio, não é preciso fazer nada para ser ignorante.”

Sócrates: - "Então, você pode nos dizer novamente, se há mais pessoas ignorantes nas sociedades ou mais sábias?"

Estudante: - "Claro. Sem dúvida, há muito mais gente ignorante."

Essa mudança de regime tem de passar primeiro por tomar consciência deste facto.
mparaujo 11.10.2023

Muito bem...
tomando como princípio o valor filosófico e da polis do excelso Sócrates (não é propriamente o que mais aprecio, mas reconheço o seu expoente na filosofia)... tenho visto, pelo menos nas redes sociais, mais gente a desculpar o Hamas do que a responsabilizá-lo.
o que, nesse sentido, significa que.... pois.
Dário Barroso 10.10.2023

Mudança de regime em Lisboa?
Não foi longe de mais?!?
mparaujo 11.10.2023

Foi longe de mais em tudo... mas pronto.
mparaujo 11.10.2023

Simples... muito mais simples que o desenrolar de um conjunto de baralhações.
Diz... «Quando os Palestinianos tentam libertar-se da opressão, derrubar muros, e recuperar o seu território ocupado e as suas casas roubadas, é "terrorismo".»
Não foi isso que aconteceu. Porque quando isso acontecer (e já aconteceu, diga-se) têm a minha solidariedade.
Terrorismo e a barbárie a que assistimos é que nunca.
mparaujo 11.10.2023

João 10.10.2023

Meu caro, ainda não podemos tomar posições.
Vamos aguardar que os EUA nos digam quem deveremos apoiar.
Depois logo vemos como fazemos as nossas campanhas de (des)informação.
mparaujo 10.10.2023

A minha campanha está feita (contra o terrorismo e todas as formas de guerra, a favor dos dois estados: israelita e palestiniano, de pleno direito - como sempre defendi). Apesar dos Estados Unidos já terem (e há muito tempo) declarado o seu apoio a Israel.
João 10.10.2023

Pois já.
Os palestinianos não têm nada que interesse aos EUA, logo também não têm apoio.
Tão solidários com uns e tão hipócritas com outros, assim se regem as políticas do Ocidente.
jgt 10.10.2023

Ou a Rússia

s o s 09.10.2023

ora aqui temos um post iluminadissimo.
Os palestinos estao a ser sacrificados, assassinados e o mais sempre desde meio seculo...
Afinal o barbaro é que está errado por ainda nao ter decidido exterminar com os palestinos de vez...
mparaujo 10.10.2023

Ora aqui temos um comentário (por sinal, diferente de alguns que até já por aqui deixou) muito pouco iluminadissimo.
Ninguém criticou a palestina ou saudou israel pelos 50 anos de conflito.
Mas confundir terrorismo, os acontecimentos bárbaros a que assistimos, a influência do irão e do fundamentalismo islâmico por detrás dos acontecimentos, com a legítima luta palestiniana é que é obra iluminista.
s o s 10.10.2023

grato pela clarificaçao.

Acho que nem sequer me demorei entao a pensar que o Autor é ainda pior que no original (o post).

Anónimo 09.10.2023

Fake.....invasao da Ucrania???? E a invasao da Palestina?
mparaujo 09.10.2023

se lesse tudo, nomeadamente o parágrafo do meio, escusava de vir com as obsessões ideológicas que aqui não colhem mérito.
está lá escrito: "(...) não é o Fatah nem os Palestinianos a defenderem a legítima luta pela soberania e pelo reconhecimento como um Estado."
Paulo Ribeiro 10.10.2023

Ao dizer que não é o Fatah, e devia dizer, a Autoridade Nacional Palestiniana, em vez de palestinianos, está a ser ameno e a enganar-se a si próprio e aos leitores que não sabem o que se passa com o regime exercido pelos supremacistas de Israel, nos territórios ocupados. Os Palestinianos são todos os árabes refugiados há 75 anos, que tiveram de abandonar as suas casas, e entregá-las aos judeus, e foram encurralados no apar.theid, da Cisjordânia e campo de concentração da Faixa de Gaza, a maior prisão do mundo ao ar livre, separando-os para os fragilizar para os controlar melhor. Está a querer culpar o Hamas, como todos os líderes ocidentais, tendo estes perdido a credibilidade, com a hipocrisia e ambiguidade, em referência às invasões nestes últimos 50 anos, porque para eles, as mortes são boas ou não, conforme o interesse, nunca se põem no lugar da paz, sempre do lado da guerra, e fez-me lembrar o nosso país quando na ONU votou ao lado dos estados unidos e reino unido, a favor do apartheid da África do Sul, que alguns países ocidentais tinham o Nelson Mandela como terrorista.
Foi no Partido Hamas, e não na Fatah, nem na ANP, que os palestinianos votaram nas eleições livres, para o parlamento da Palestina, que obteve a maioria dos assentos. Logo o representante da Palestina, e friso bem, de todos os palestinianos, é o Hamas que o ocidente denigre, desde a sua fundação na última intifada. Foi preciso o Hamas deitar uns foguetes para acabar com o adormecimento e esquecimento, por parte deste mundo de políticos de egoístas e interesseiros, com duas caras, para lembrar o seu povo, que sofre todos os dias com a ocupação, repressão, prisões administrativas, que quer dizer sem julgamento, o racismo, o apartheid...e assim, acabou o silêncio ensurdecedor do ocidente, para defender o amigo que é o tampão aos árabes, para estes não entrarem na Europa!
E se tivesse nascido em Gaza?
mparaujo 11.10.2023

de forma muito mais simples porque o que está em causa também é (ao contrário do que muitos querem fazer crer) simples.
Não estou a querer culpar o Hamas... estou mesmo a culpar o Hamas.
E não há, nem nunca haverá, seja onde for, de que natureza for e cometido por quem for, qualquer ato terrorista que tenha qualquer justificação da minha parte. Nunca.
E não leu, em lado algum, que sou a favor de Israel ou da Palestina (e as pessoas sabem o que são os palestinianos, os israelitas, Gaza, Fatha, Hamas, Autoridade da Palestina... não precisava de vir com lições de história, muito menos enviesadas de preconceitos ideológicos. Já para não falar de "eleições livres").
Não acho que Israel seja o "monstro" Netanyahu (aliás, pelos mais recentes números, não é de todo), nem a Palestina e os PALESTINIANOS são a barbárie terrorista Hamas.
Se tivesse nascido em Gaza? Não era português...

Terrorismo nunca será o meio que justifique o fim, uma causa...

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